Cairo - O primeiro-ministro turco, Racep Tayyip Erdogan, criticou hoje (17) o Conselho de Segurança das Nações Unidas, a União Europeia e a Organização para a Cooperação Islâmica por não terem condenado a repressão contra as manifestações islâmicas no Egito.
“Eu digo claramente que o Conselho de Segurança das Nações Unidas já não tem sequer o direito de olhar-se ao espelho depois de não ter condenado o que se passa no Egito”, disse Erdogan em Busa, no Norte da Turquia. “Digo a mesma coisa da Organização para a Cooperação Islâmica e da União Europeia”, acrescentou o chefe do Executivo turco.
“Aqueles que se mantêm calados em relação aos acontecimentos no Egito aprovam os massacres pelo silêncio” disse, ainda, Erdogan, que insistiu nas acusações contra a comunidade internacional em relação aos protestos dos apoiadores do ex-presidente egípcio Mohamed Mursi, deposto pelos militares em 3 de julho.
Erdogan, que também lídera o Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP), de inspiração islâmica, reforçou os laços políticos entre Ancara e o Cairo depois da eleição de Mursi em junho de 2012, fazendo do Egito um dos parceiros privilegiados para a estratégia de influência regional turca.
Hoje, milhares de apoiadores do presidente deposto egípcio realizaram manifestações nas ruas das cidades turcas, denunciando o “massacre” dos seus seguidores.
Fonte: AB
“Eu digo claramente que o Conselho de Segurança das Nações Unidas já não tem sequer o direito de olhar-se ao espelho depois de não ter condenado o que se passa no Egito”, disse Erdogan em Busa, no Norte da Turquia. “Digo a mesma coisa da Organização para a Cooperação Islâmica e da União Europeia”, acrescentou o chefe do Executivo turco.
“Aqueles que se mantêm calados em relação aos acontecimentos no Egito aprovam os massacres pelo silêncio” disse, ainda, Erdogan, que insistiu nas acusações contra a comunidade internacional em relação aos protestos dos apoiadores do ex-presidente egípcio Mohamed Mursi, deposto pelos militares em 3 de julho.
Erdogan, que também lídera o Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP), de inspiração islâmica, reforçou os laços políticos entre Ancara e o Cairo depois da eleição de Mursi em junho de 2012, fazendo do Egito um dos parceiros privilegiados para a estratégia de influência regional turca.
Hoje, milhares de apoiadores do presidente deposto egípcio realizaram manifestações nas ruas das cidades turcas, denunciando o “massacre” dos seus seguidores.
Fonte: AB
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