Em meio a uma crise política deflagrada durante os protestos sociais que ocorreram recentemente, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), estaria buscando apoio de lideranças evangélicas a fim de reverter a baixa aprovação popular a seu mandato.
De acordo com o jornalista Lauro Jardim, Cabral teria se encontrado com o deputado estadual Samuel Malafaia (PSD), irmão do pastor Silas Malafaia, para pedir uma reunião com o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC).
Na campanha eleitoral de 2006, quando Cabral foi eleito para seu primeiro mandato como governador fluminense, o pastor Silas Malafaia o apoiou, mas desde essa época os dois se distanciaram.
A popularidade do governador está em baixa devido a denúncias de uso particular dos helicópteros do governo, além de viagens ao exterior que teriam sido custeadas com dinheiro público. No meio evangélico, Cabral é visto com ressalvas, por manter proximidade com ativistas gays.
Em sua coluna Radar Online, no site da revista Veja, Jardim destaca que Cabral “nunca ligou muito para o eleitorado evangélico”, e até agora, mantinha postura oposta ao do prefeito carioca Eduardo Paes (PMDB), “que faz questão de manter boas relações com líderes como Malafaia e Valdemiro Santiago”, escreveu.
Fonte: GM
De acordo com o jornalista Lauro Jardim, Cabral teria se encontrado com o deputado estadual Samuel Malafaia (PSD), irmão do pastor Silas Malafaia, para pedir uma reunião com o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC).
Na campanha eleitoral de 2006, quando Cabral foi eleito para seu primeiro mandato como governador fluminense, o pastor Silas Malafaia o apoiou, mas desde essa época os dois se distanciaram.
A popularidade do governador está em baixa devido a denúncias de uso particular dos helicópteros do governo, além de viagens ao exterior que teriam sido custeadas com dinheiro público. No meio evangélico, Cabral é visto com ressalvas, por manter proximidade com ativistas gays.
Em sua coluna Radar Online, no site da revista Veja, Jardim destaca que Cabral “nunca ligou muito para o eleitorado evangélico”, e até agora, mantinha postura oposta ao do prefeito carioca Eduardo Paes (PMDB), “que faz questão de manter boas relações com líderes como Malafaia e Valdemiro Santiago”, escreveu.
Fonte: GM
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