O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, informou que os presidentes dos países do Mercado Comum do Sul (Mercosul) propuseram hoje (29), em reunião privada durante a 46ª cúpula do bloco, a divulgação de um comunicado expressando posição contra os ataques de Israel à população palestina e exigindo um cessar-fogo na Faixa de Gaza.
Maduro destacou que há um profundo sentimento de solidariedade com o povo palestino e que há consenso quanto à necessidade de um cessar-fogo imediato na região e de retomada das conversações de paz.
O presidente venezuelano fez as declarações antes de começaram as deliberações públicas da Cúpula do Mercosul, aberta nesta terça-feira na Casa Amarela, sede da Chancelaria venezuelana.
Além de Maduro, participam do encontro de Caracas os presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, do Brasil; Dilma Rousseff, do Uruguai; José Mujica, do Paraguai; Horacio Cartes, e da Bolivia, Evo Morales.
Segundo o primeiro-ministro de Israel, Benjamín Netanyahu, o objetivo da ofensiva israelense, que teve início há cerca de 20 dias, é destruir os túneis da froneira supostamente usados pelo movimento islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza.
Até agora, o número de mortos no conflito passa de 1.000, entre os quais há crianças e civis.
Fonte: AB
Maduro destacou que há um profundo sentimento de solidariedade com o povo palestino e que há consenso quanto à necessidade de um cessar-fogo imediato na região e de retomada das conversações de paz.
O presidente venezuelano fez as declarações antes de começaram as deliberações públicas da Cúpula do Mercosul, aberta nesta terça-feira na Casa Amarela, sede da Chancelaria venezuelana.
Além de Maduro, participam do encontro de Caracas os presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, do Brasil; Dilma Rousseff, do Uruguai; José Mujica, do Paraguai; Horacio Cartes, e da Bolivia, Evo Morales.
Segundo o primeiro-ministro de Israel, Benjamín Netanyahu, o objetivo da ofensiva israelense, que teve início há cerca de 20 dias, é destruir os túneis da froneira supostamente usados pelo movimento islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza.
Até agora, o número de mortos no conflito passa de 1.000, entre os quais há crianças e civis.
Fonte: AB
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