O Brasil fechou o mês de maio com 18,8 milhões de assinantes de canais de televisão paga, segundo dados apresentados hoje (29) pela Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA). Com relação a maio do ano passado, houve aumento de 10,8% no número de assinantes.
Os dados mostram que a receita bruta de televisão por assinatura, incluindo mensalidade, banda larga e publicidade, chegou a R$ 7,5 bilhões no primeiro trimestre do ano, um aumento de 15,4% ante o mesmo período do ano passado.
Segundo o presidente da ABTA, Oscar Vicente Simões de Oliveira, um dos problemas enfrentados pelo setor atualmente é o roubo de sinal de TV, prática que, de acordo com ele, teve um aumento substancial no país.
“Essa prática cria uma evasão de receita para as empresas, danifica a qualidade para quem paga, cria evasão fiscal e alimenta o crime organizado. A ideia romântica do gatonet, do sujeito que puxava um fio para roubar o sinal da TV a cabo, já passou. Agora isso envolve uma complexidade imensa que envole quadrilhas internacionais, com uma sofisticação impressionante”, ressaltou Oliveira.
A associação divulgará dados sobre o assunto durante um painel do Congresso ABTA que começa na semana que vem na capital paulista. “Esses números são robustos e importantes. A preocupação é que isso inibe o crescimento, prejudica quem paga, estimula o crime organizado, atrapalha a sociedade inteira. Não é só a empresa que perde”, avaliou o presidente, ao defender ações em várias frentes para combater o problema, como aprimoramento tecnológico, mudanças na legislação e maior atuação do Estado.
Fonte: AB
Os dados mostram que a receita bruta de televisão por assinatura, incluindo mensalidade, banda larga e publicidade, chegou a R$ 7,5 bilhões no primeiro trimestre do ano, um aumento de 15,4% ante o mesmo período do ano passado.
Segundo o presidente da ABTA, Oscar Vicente Simões de Oliveira, um dos problemas enfrentados pelo setor atualmente é o roubo de sinal de TV, prática que, de acordo com ele, teve um aumento substancial no país.
“Essa prática cria uma evasão de receita para as empresas, danifica a qualidade para quem paga, cria evasão fiscal e alimenta o crime organizado. A ideia romântica do gatonet, do sujeito que puxava um fio para roubar o sinal da TV a cabo, já passou. Agora isso envolve uma complexidade imensa que envole quadrilhas internacionais, com uma sofisticação impressionante”, ressaltou Oliveira.
A associação divulgará dados sobre o assunto durante um painel do Congresso ABTA que começa na semana que vem na capital paulista. “Esses números são robustos e importantes. A preocupação é que isso inibe o crescimento, prejudica quem paga, estimula o crime organizado, atrapalha a sociedade inteira. Não é só a empresa que perde”, avaliou o presidente, ao defender ações em várias frentes para combater o problema, como aprimoramento tecnológico, mudanças na legislação e maior atuação do Estado.
Fonte: AB
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