O chefe da Polícia Civil, delegado Fernando Veloso, apresentou hoje (26), na Cidade da Polícia, zona norte do Rio de Janeiro, o novo departamento que agrupará as três delegacias de homicídios do estado: capital, Baixada Fluminense e Niterói. O objetivo é agilizar as investigações sobre esses crimes e fortalecer a integração entre as unidades. A Divisão de Homicídios será coordenada pelo delegado Rivaldo Barbosa.
Durante a apresentação, Veloso disse que a criação da Divisão de Homicídios representa uma padronização das rotinas seguidas pelas delegacias do setor. "A gente achou que seria melhor para a polícia que padronizássemos os procedimentos. Então, quando colocamos sob a coordenação de um mesmo diretor, a gente está padronizando a ação das três delegacias", disse. O delegado também ressaltou que a unificação fortalece as unidades, e que ações serão desencadeadas contando com as três delegacias ao mesmo tempo.
O processo de criação e unificação das delegacias em uma Divisão de Homicídios passou por estudo de oito meses e gerou protocolo com mais de 180 páginas sobre as especificações de padronização. Segundo o delegado Rivaldo Barbosa, foram criados setores internos para atender às especificações de padronização, além de haver em cada delegacia um grupo especial para atender e tratar assuntos referentes ao combate à criminalidade.
"O Setor de Padronização de Perícia vai implementar o procedimento operacional padrão da polícia. O Setor de Atendimento à Vida fará o atendimento ao autor confesso, às famílias da vítima e do autor, e a integração com os programas de proteção à testemunha. O Setor de Inteligência Estratégica vai analisar [a ação], através de escutas telefônicas e dados estatísticos, e preparar o campo para dizer exatamente onde cada delegacia vai atuar. O Setor de Capacitação criará um brevê, e todo policial que trabalha na Divisão de Homicídios terá que ser capacitado. Se ele não tiver o brevê, não estará apto a trabalhar na divisão", explicou Barbosa.
Sobre a meta da Divisão de Homicídios para a solução de casos, Barbosa informou que é necessário trabalhar juntamente com as outras forças para que os números diminuam. Ele disse que a quantidade de homicídios na capital do Rio teve queda, registrando média de 3,3% por dia no mês de janeiro. Porém, houve leve acréscimo na Baixada Fluminense. Já na Região dos Lagos, principalmente em Cabo Frio, o coordenador informou que haverá uma ação especial, mas não informou detalhes.
"Nosso grande objetivo hoje é concentrarmos todos os nossos esforços na Baixada Fluminense. Vamos focar para que a gente possa diminuir o número de homicídios naquela área e levar para a Divisão da Baixada essa mesma metodologia, reorganizando toda a estrutura de recursos humanos para que a gente possa investigar milícias e o tráfico de drogas", completou.
Fonte: AB
Durante a apresentação, Veloso disse que a criação da Divisão de Homicídios representa uma padronização das rotinas seguidas pelas delegacias do setor. "A gente achou que seria melhor para a polícia que padronizássemos os procedimentos. Então, quando colocamos sob a coordenação de um mesmo diretor, a gente está padronizando a ação das três delegacias", disse. O delegado também ressaltou que a unificação fortalece as unidades, e que ações serão desencadeadas contando com as três delegacias ao mesmo tempo.
O processo de criação e unificação das delegacias em uma Divisão de Homicídios passou por estudo de oito meses e gerou protocolo com mais de 180 páginas sobre as especificações de padronização. Segundo o delegado Rivaldo Barbosa, foram criados setores internos para atender às especificações de padronização, além de haver em cada delegacia um grupo especial para atender e tratar assuntos referentes ao combate à criminalidade.
"O Setor de Padronização de Perícia vai implementar o procedimento operacional padrão da polícia. O Setor de Atendimento à Vida fará o atendimento ao autor confesso, às famílias da vítima e do autor, e a integração com os programas de proteção à testemunha. O Setor de Inteligência Estratégica vai analisar [a ação], através de escutas telefônicas e dados estatísticos, e preparar o campo para dizer exatamente onde cada delegacia vai atuar. O Setor de Capacitação criará um brevê, e todo policial que trabalha na Divisão de Homicídios terá que ser capacitado. Se ele não tiver o brevê, não estará apto a trabalhar na divisão", explicou Barbosa.
Sobre a meta da Divisão de Homicídios para a solução de casos, Barbosa informou que é necessário trabalhar juntamente com as outras forças para que os números diminuam. Ele disse que a quantidade de homicídios na capital do Rio teve queda, registrando média de 3,3% por dia no mês de janeiro. Porém, houve leve acréscimo na Baixada Fluminense. Já na Região dos Lagos, principalmente em Cabo Frio, o coordenador informou que haverá uma ação especial, mas não informou detalhes.
"Nosso grande objetivo hoje é concentrarmos todos os nossos esforços na Baixada Fluminense. Vamos focar para que a gente possa diminuir o número de homicídios naquela área e levar para a Divisão da Baixada essa mesma metodologia, reorganizando toda a estrutura de recursos humanos para que a gente possa investigar milícias e o tráfico de drogas", completou.
Fonte: AB
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