O candidato a prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Freixo (PSOL) afirmou que é preciso fazer uma reforma na educação “à luz da agenda LGBT”, atendendo às demandas dos ativistas gays.
O vídeo com a declaração mostra ainda o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ao lado de Freixo, assentindo às falas do colega de partido, que atualmente cumpre mandato como deputado estadual.
“No debate sobre educação, nossos educadores têm que ser formados à luz de uma agenda LGBT, que não são. Esse é um debate pedagógico que a gente quer travar”, diz Freixo, em um evento voltado à militância LGBT.
O colunista do Gospel+ e editor do site Holofote, Paulo Teixeira, comentou as afirmações de Marcelo Freixo: “A esquerda aos poucos vai mudando a sociedade sem que ela perceba, e isto começa pelas crianças e adolescentes”, afirmou.
Em seu artigo, Teixeira lembra que o Plano Nacional LGBT que o PT pretendia implementar previa a implementação de ações e práticas de Educação em Saúde nos serviços do SUS e de Educação em Saúde nas escolas com ênfase na orientação sexual e identidade de gênero.
“Outros quesitos que defende essa agenda? União de duplas gays; ‘kit gay”; adoção de crianças por duplas gays; e a ideologia de gênero, aquela onde menino pode usar saia como menina, etc”, acrescentou Teixeira.
Assista:
Fonte: GM
O vídeo com a declaração mostra ainda o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ao lado de Freixo, assentindo às falas do colega de partido, que atualmente cumpre mandato como deputado estadual.
“No debate sobre educação, nossos educadores têm que ser formados à luz de uma agenda LGBT, que não são. Esse é um debate pedagógico que a gente quer travar”, diz Freixo, em um evento voltado à militância LGBT.
O colunista do Gospel+ e editor do site Holofote, Paulo Teixeira, comentou as afirmações de Marcelo Freixo: “A esquerda aos poucos vai mudando a sociedade sem que ela perceba, e isto começa pelas crianças e adolescentes”, afirmou.
Em seu artigo, Teixeira lembra que o Plano Nacional LGBT que o PT pretendia implementar previa a implementação de ações e práticas de Educação em Saúde nos serviços do SUS e de Educação em Saúde nas escolas com ênfase na orientação sexual e identidade de gênero.
“Outros quesitos que defende essa agenda? União de duplas gays; ‘kit gay”; adoção de crianças por duplas gays; e a ideologia de gênero, aquela onde menino pode usar saia como menina, etc”, acrescentou Teixeira.
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