Os sábios, pois, resplandecerão como o resplendor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas, sempre e eternamente. (Daniel 12.3)
O Deus eterno nos chamou para viver a eternidade com Ele. Aqui e agora, rodeados por tantas coisas passageiras, onde tudo o que nasce está fadado a morrer, onde tudo que começa já tem seu fim determinado, somos incapazes de compreender a grandiosidade desse chamado. Falar em eternidade para seres que vivem rodeados por relógios e calendários é como falar do oceano para o peixe do aquário. Está muito além de qualquer comparação.
Ainda assim somos convidados a olhar para o alto e para a frente. “Nossa cidadania está nos céus” (Filipenses 3.20). “Já estamos mortos e a nossa vida está escondida com Cristo em Deus” (Colossenses 3.3). “Não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura” (Hebreus 13.14). “Pela sua promessa aguardamos novos céus e nova terra nos quais habita a justiça” (2 Pedro 3.13). Nossa condição de peregrinos e forasteiros nos convida a olhar além do tempo presente.
Infelizmente, é fácil encantar-se com os encantos desta terra, ainda que sejam irreais e passageiros. Às vezes somos tão abençoados aqui, que corremos o risco de perder a perspectiva da eternidade. Geralmente é a igreja sofredora que anseia pelo porvir. A igreja segura e próspera se acomoda cada vez com mais firmeza nas coisas que não são firmes.
“O que quero dizer é que o tempo é curto. De agora em diante, aqueles que têm esposa, vivam como se não tivessem; aqueles que choram, como se não chorassem; os que estão felizes, como se não estivessem; os que compram algo, como se nada possuíssem; os que usam as coisas do mundo, como se não as usassem; porque a forma presente deste mundo está passando” (1 Coríntios 7.29-31).
Temos que aprender a caminhar nesta terra com os olhos nos céus, viver neste mundo sem deixar que ele viva em nós. Apesar de nos envolvermos com os negócios desta vida, precisa existir entre nós e este século, um véu feito da luz da eternidade que impeça nossa alma de fundir-se com este reino provisório. A eternidade é nosso alvo. Se perdermos nosso alvo, perderemos nosso caminho.
Fonte: Devocionais e Esboços
O Deus eterno nos chamou para viver a eternidade com Ele. Aqui e agora, rodeados por tantas coisas passageiras, onde tudo o que nasce está fadado a morrer, onde tudo que começa já tem seu fim determinado, somos incapazes de compreender a grandiosidade desse chamado. Falar em eternidade para seres que vivem rodeados por relógios e calendários é como falar do oceano para o peixe do aquário. Está muito além de qualquer comparação.
Ainda assim somos convidados a olhar para o alto e para a frente. “Nossa cidadania está nos céus” (Filipenses 3.20). “Já estamos mortos e a nossa vida está escondida com Cristo em Deus” (Colossenses 3.3). “Não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura” (Hebreus 13.14). “Pela sua promessa aguardamos novos céus e nova terra nos quais habita a justiça” (2 Pedro 3.13). Nossa condição de peregrinos e forasteiros nos convida a olhar além do tempo presente.
Infelizmente, é fácil encantar-se com os encantos desta terra, ainda que sejam irreais e passageiros. Às vezes somos tão abençoados aqui, que corremos o risco de perder a perspectiva da eternidade. Geralmente é a igreja sofredora que anseia pelo porvir. A igreja segura e próspera se acomoda cada vez com mais firmeza nas coisas que não são firmes.
“O que quero dizer é que o tempo é curto. De agora em diante, aqueles que têm esposa, vivam como se não tivessem; aqueles que choram, como se não chorassem; os que estão felizes, como se não estivessem; os que compram algo, como se nada possuíssem; os que usam as coisas do mundo, como se não as usassem; porque a forma presente deste mundo está passando” (1 Coríntios 7.29-31).
Temos que aprender a caminhar nesta terra com os olhos nos céus, viver neste mundo sem deixar que ele viva em nós. Apesar de nos envolvermos com os negócios desta vida, precisa existir entre nós e este século, um véu feito da luz da eternidade que impeça nossa alma de fundir-se com este reino provisório. A eternidade é nosso alvo. Se perdermos nosso alvo, perderemos nosso caminho.
Fonte: Devocionais e Esboços
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua participação, estamos sempre trabalhando para levar boas informações ao público.
Parcitipe enviando seu e-mail para redação: jornal@anguloproducoes.com.br
Acesse o nosso site: www.je.inf.br