Daniel Mello
Representantes de movimentos sociais participaram, na manhã de hoje (25), de um ato na Praça da Sé, no centro da capital paulista, para protestar contra ações promovidas pela prefeitura, que eles consideram "retrocessos em políticas sociais".
Com carro de som e camisetas coloridas, os ativistas se posicionaram em frente à Catedral da Sé, onde o prefeito da cidade, João Doria, participava de missa em comemoração aos 463 da cidade de São Paulo.
Os grupos protestaram nas escadarias da Igreja contra ações que chamaram de "impopulares" e "contra pessoas vulneráveis" do município.
"Viemos para dizer que os movimentos populares estão aqui para passar o recado de que não vamos admitir retrocessos na cidade de São Paulo. Não vamos admitir perseguição contra os trabalhadores ambulantes, contra a população em situação de rua e contra os dependentes químicos”, afirmou o coordenador da Central de Movimentos Populares, Raimundo Bonfim.
De acordo com Bonfim, desde que assumiu, o prefeito Doria vem intensificando ações para a retirada de vendedores ambulantes das ruas, tendo alterado o decreto que regula as ações da Guarda Civil Metropolitana em relação aos moradores de rua.
O coordenador também criticou um dos focos da nova gestão – o Programa Cidade Limpa – que, entre outras ações, vem apagando grafites, murais e pichações feitas nas avenidas da cidade. “É um absurdo querer que a cidade tenha uma única cor, impedir manifestações artísticas e culturais por uma parte significativa de pessoas”, disse.
Para a coordenadora nacional da Marcha Mundial das Mulheres, Sônia Coelho, o prefeito tem sinalizado retrocessos na área de direitos humanos.
“Está havendo um desmanche na cidade de São Paulo. Um dos primeiros atos dele foi acabar com a Secretaria de Políticas para Mulheres e com a Secretaria Municipal de Promoção da Igualdade Racial. Para nós, essas eram conquistas extremamente importantes. Foi a primeira vez que tivemos uma secretaria de políticas para mulheres”, destacou.
Fonte: AB
Representantes de movimentos sociais participaram, na manhã de hoje (25), de um ato na Praça da Sé, no centro da capital paulista, para protestar contra ações promovidas pela prefeitura, que eles consideram "retrocessos em políticas sociais".
Com carro de som e camisetas coloridas, os ativistas se posicionaram em frente à Catedral da Sé, onde o prefeito da cidade, João Doria, participava de missa em comemoração aos 463 da cidade de São Paulo.
Os grupos protestaram nas escadarias da Igreja contra ações que chamaram de "impopulares" e "contra pessoas vulneráveis" do município.
"Viemos para dizer que os movimentos populares estão aqui para passar o recado de que não vamos admitir retrocessos na cidade de São Paulo. Não vamos admitir perseguição contra os trabalhadores ambulantes, contra a população em situação de rua e contra os dependentes químicos”, afirmou o coordenador da Central de Movimentos Populares, Raimundo Bonfim.
De acordo com Bonfim, desde que assumiu, o prefeito Doria vem intensificando ações para a retirada de vendedores ambulantes das ruas, tendo alterado o decreto que regula as ações da Guarda Civil Metropolitana em relação aos moradores de rua.
O coordenador também criticou um dos focos da nova gestão – o Programa Cidade Limpa – que, entre outras ações, vem apagando grafites, murais e pichações feitas nas avenidas da cidade. “É um absurdo querer que a cidade tenha uma única cor, impedir manifestações artísticas e culturais por uma parte significativa de pessoas”, disse.
Para a coordenadora nacional da Marcha Mundial das Mulheres, Sônia Coelho, o prefeito tem sinalizado retrocessos na área de direitos humanos.
“Está havendo um desmanche na cidade de São Paulo. Um dos primeiros atos dele foi acabar com a Secretaria de Políticas para Mulheres e com a Secretaria Municipal de Promoção da Igualdade Racial. Para nós, essas eram conquistas extremamente importantes. Foi a primeira vez que tivemos uma secretaria de políticas para mulheres”, destacou.
Fonte: AB
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