Daniel Mello
A região metropolitana de São Paulo perdeu 384 mil postos de trabalho entre 2014 e 2016, segundo balanço divulgado pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). No total, o órgão estadual calcula que existam 6,15 milhões de trabalhadores na metrópole, sendo 5,4 milhões na capital.
No município de São Paulo, de 2015 para 2016, houve o fechamento de 205 mil vagas, fazendo com que o índice de desemprego atingisse o patamar de 16% no ano passado. Em 2014, o índice era de 10,3% e, em 2015, de 12,8%.
As taxas de desocupação são maiores nas regiões do extremo leste e extremo sul da capital paulista. Na primeira, onde estão os distritos de Guaianases, São Miguel e Itaquera, o desemprego chegou a 19% em 2016, contra 15,8%, em 2015, e 12,5%, em 2014. Na outra, onde ficam Marsilac, Parelheiros e Grajaú, o percentual de desocupados ficou em 17,5% no ano passado. Em 2015, a taxa na região era de 12,6% e, em 2014, de 10,8%.
A zona oeste registrou, em 2016, o menor índice de desemprego, 11,7%. Em 2015, a taxa na região era de 9,7% e, em 2014, de 8,5%.
Distribuição
A região do extremo sul tem o maior contingente de trabalhadores, 1,14 milhão de pessoas (23,6% do total), seguida pelos distritos mais ao leste, com 1,05 milhão de trabalhadores (22,2% do total).
A maior parte dos empregos está, no entanto, nas áreas com melhor infraestrutura, sendo que 25,4% estão no centro-sul, onde ficam os distritos de Santo Amaro, Itaim e Ipiranga. A zona oeste tem 21% dos postos de trabalho e o centro, 17,8%.
Fonte: AB
A região metropolitana de São Paulo perdeu 384 mil postos de trabalho entre 2014 e 2016, segundo balanço divulgado pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). No total, o órgão estadual calcula que existam 6,15 milhões de trabalhadores na metrópole, sendo 5,4 milhões na capital.
No município de São Paulo, de 2015 para 2016, houve o fechamento de 205 mil vagas, fazendo com que o índice de desemprego atingisse o patamar de 16% no ano passado. Em 2014, o índice era de 10,3% e, em 2015, de 12,8%.
As taxas de desocupação são maiores nas regiões do extremo leste e extremo sul da capital paulista. Na primeira, onde estão os distritos de Guaianases, São Miguel e Itaquera, o desemprego chegou a 19% em 2016, contra 15,8%, em 2015, e 12,5%, em 2014. Na outra, onde ficam Marsilac, Parelheiros e Grajaú, o percentual de desocupados ficou em 17,5% no ano passado. Em 2015, a taxa na região era de 12,6% e, em 2014, de 10,8%.
A zona oeste registrou, em 2016, o menor índice de desemprego, 11,7%. Em 2015, a taxa na região era de 9,7% e, em 2014, de 8,5%.
Distribuição
A região do extremo sul tem o maior contingente de trabalhadores, 1,14 milhão de pessoas (23,6% do total), seguida pelos distritos mais ao leste, com 1,05 milhão de trabalhadores (22,2% do total).
A maior parte dos empregos está, no entanto, nas áreas com melhor infraestrutura, sendo que 25,4% estão no centro-sul, onde ficam os distritos de Santo Amaro, Itaim e Ipiranga. A zona oeste tem 21% dos postos de trabalho e o centro, 17,8%.
Fonte: AB
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