Sumaia Villela
Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Miguel Arraes desde o dia 17 de março, o jovem Edvaldo da Silva Alvez, de 19 anos, voltou a respirar com a ajuda de aparelhos e está sedado. Ele foi baleado à queima-roupa pela Polícia Militar durante uma manifestação contra a violência no município de Itambé (PE). Há dois dias, o jovem tinha apresentado melhora e estava acordado.
De acordo com o último boletim médico, estão sendo tratadas infecções associadas à gravidade do quadro. Baleado com munição de borracha, Edvaldo perdeu muito sangue ao ser atingido na virilha e teve a veia femoral rompida.
O momento em que o jovem leva o tiro durante a manifestação foi gravado em vídeo e ganhou repercussão na imprensa. Durante o ato, é possível ouvir um dos policiais militares (PMs) ordenando que um colega atire no jovem. Edvaldo ainda é arrastado até a viatura e agredido na cabeça.
Dias depois do episódio, a família da vítima denunciou que testemunhas e o irmão de Edvaldo, José Roberto da Silva, foram intimidados por policiais militares.
A Secretaria de Defesa Social informou que os PMs envolvidos no caso estão afastados do policiamento ostensivo e foram transferidos para a área administrativa. Um inquérito policial e um processo administrativo foram abertos para apurar o episódio. A Polícia Civil também investiga as ameaças.
Fonte: AB
Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Miguel Arraes desde o dia 17 de março, o jovem Edvaldo da Silva Alvez, de 19 anos, voltou a respirar com a ajuda de aparelhos e está sedado. Ele foi baleado à queima-roupa pela Polícia Militar durante uma manifestação contra a violência no município de Itambé (PE). Há dois dias, o jovem tinha apresentado melhora e estava acordado.
De acordo com o último boletim médico, estão sendo tratadas infecções associadas à gravidade do quadro. Baleado com munição de borracha, Edvaldo perdeu muito sangue ao ser atingido na virilha e teve a veia femoral rompida.
O momento em que o jovem leva o tiro durante a manifestação foi gravado em vídeo e ganhou repercussão na imprensa. Durante o ato, é possível ouvir um dos policiais militares (PMs) ordenando que um colega atire no jovem. Edvaldo ainda é arrastado até a viatura e agredido na cabeça.
Dias depois do episódio, a família da vítima denunciou que testemunhas e o irmão de Edvaldo, José Roberto da Silva, foram intimidados por policiais militares.
A Secretaria de Defesa Social informou que os PMs envolvidos no caso estão afastados do policiamento ostensivo e foram transferidos para a área administrativa. Um inquérito policial e um processo administrativo foram abertos para apurar o episódio. A Polícia Civil também investiga as ameaças.
Fonte: AB
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua participação, estamos sempre trabalhando para levar boas informações ao público.
Parcitipe enviando seu e-mail para redação: jornal@anguloproducoes.com.br
Acesse o nosso site: www.je.inf.br