Hanna Bárbara
Cerca de 720 competidores de escolas públicas e particulares de todo o Brasil participam do Torneio Nacional de Robótica First Lego League (FLL). O evento ocorre de hoje (17) até domingo (19), na unidade do Serviço Social da Indústria do Distrito Federal (Sesi-DF) em Taguatinga. Estudantes de 20 estados brasileiros, além do Distrito Federal, formam as 74 equipes classificadas para a etapa nacional do torneio. O Distrito Federal será representado por três equipes.
A competição é dividida em quatro etapas: o projeto de pesquisa, em que os alunos criam e apresentam uma solução inovadora para um aspecto do desafio; design de robô, em que os jovens precisam projetar e construir um robô autônomo, com códigos claros e eficientes; core values, parte em que são avaliados os valores dos competidores durante o torneio; e desafio do robô, em que é preciso realizar uma série de tarefas ou missões em rounds de dois minutos e meio.
No torneio nacional do FLL, serão selecionadas 24 equipes que participarão de torneios internacionais. “Nós temos 74 equipes que vão concorrer às vagas nos torneios internacionais que acontecem nos Estados Unidos, na Dinamarca, Austrália e no Reino Unido. Essas equipes participaram de 13 etapas regionais, concorreram com 780 equipes de todo o Brasil, de praticamente 400 escolas. São equipes que já estão preparadas para uma competição desse porte”, disse a gerente de Educação do Sesi-DF, Bárbara Trajano.
Bárbara disse que as equipes são de escolas do Sesi e das redes pública e particular de ensino e ressaltou a importância do programa para a educação. “O programa visa a despertar o interesse das crianças e dos jovens pelas áreas de ciência e tecnologia. A proposta está alinhada aos objetivos estratégicos do Sesi, que são elevar a qualidade da educação brasileira, direcionar o conhecimento para as áreas de ciência, tecnologia e matemática, porque, assim, contribuímos para formar mão de obra, engenheiros e tecnólogos para a indústria brasileira.”
Para a estudante do 1º ano do ensino médio e integrante da equipe Albatroid, equipe que representa o Sesi de Taguatinga, Maria Rita Romeiro, de 14 anos, participar do torneio é importante para o aprendizado e desperta o interesse pela profissão. “É meu terceiro ano participando do projeto. É uma coisa única, estamos há sete meses trabalhando e construindo tudo isso. Eu aprendi a interagir e a me comunicar mais com o vínculo criado no projeto. Eu aprendi muito, é uma coisa magnífica, e eu pretendo ser juíza [do torneio] quando não puder mais ser competidora.”
A equipe Albatroid é composta por oito competidores – sete são mulheres. Segundo Maria Rita, conquistar esse espaço é uma vitória. “Nos outros anos, nossa equipe tinha muitos meninos, e eles ficavam com o robô, e nós, com os projetos. E agora a equipe tem apenas um menino, então, as mulheres mandam. É muito importante para nós conquistar esse espaço em uma profissão dominada por meninos.”
O tema desta edição é Animal Alliens, que trata da relação do homem com os animais. Os participantes devem identificar problemas de cooperação entre seres humanos e animais e desenvolver soluções inovadoras. A competição é aberta ao público. No sábado e domingo, a visitação começa a partir das 8h.
Fonte: AB
Cerca de 720 competidores de escolas públicas e particulares de todo o Brasil participam do Torneio Nacional de Robótica First Lego League (FLL). O evento ocorre de hoje (17) até domingo (19), na unidade do Serviço Social da Indústria do Distrito Federal (Sesi-DF) em Taguatinga. Estudantes de 20 estados brasileiros, além do Distrito Federal, formam as 74 equipes classificadas para a etapa nacional do torneio. O Distrito Federal será representado por três equipes.
A competição é dividida em quatro etapas: o projeto de pesquisa, em que os alunos criam e apresentam uma solução inovadora para um aspecto do desafio; design de robô, em que os jovens precisam projetar e construir um robô autônomo, com códigos claros e eficientes; core values, parte em que são avaliados os valores dos competidores durante o torneio; e desafio do robô, em que é preciso realizar uma série de tarefas ou missões em rounds de dois minutos e meio.
No torneio nacional do FLL, serão selecionadas 24 equipes que participarão de torneios internacionais. “Nós temos 74 equipes que vão concorrer às vagas nos torneios internacionais que acontecem nos Estados Unidos, na Dinamarca, Austrália e no Reino Unido. Essas equipes participaram de 13 etapas regionais, concorreram com 780 equipes de todo o Brasil, de praticamente 400 escolas. São equipes que já estão preparadas para uma competição desse porte”, disse a gerente de Educação do Sesi-DF, Bárbara Trajano.
Bárbara disse que as equipes são de escolas do Sesi e das redes pública e particular de ensino e ressaltou a importância do programa para a educação. “O programa visa a despertar o interesse das crianças e dos jovens pelas áreas de ciência e tecnologia. A proposta está alinhada aos objetivos estratégicos do Sesi, que são elevar a qualidade da educação brasileira, direcionar o conhecimento para as áreas de ciência, tecnologia e matemática, porque, assim, contribuímos para formar mão de obra, engenheiros e tecnólogos para a indústria brasileira.”
Para a estudante do 1º ano do ensino médio e integrante da equipe Albatroid, equipe que representa o Sesi de Taguatinga, Maria Rita Romeiro, de 14 anos, participar do torneio é importante para o aprendizado e desperta o interesse pela profissão. “É meu terceiro ano participando do projeto. É uma coisa única, estamos há sete meses trabalhando e construindo tudo isso. Eu aprendi a interagir e a me comunicar mais com o vínculo criado no projeto. Eu aprendi muito, é uma coisa magnífica, e eu pretendo ser juíza [do torneio] quando não puder mais ser competidora.”
A equipe Albatroid é composta por oito competidores – sete são mulheres. Segundo Maria Rita, conquistar esse espaço é uma vitória. “Nos outros anos, nossa equipe tinha muitos meninos, e eles ficavam com o robô, e nós, com os projetos. E agora a equipe tem apenas um menino, então, as mulheres mandam. É muito importante para nós conquistar esse espaço em uma profissão dominada por meninos.”
O tema desta edição é Animal Alliens, que trata da relação do homem com os animais. Os participantes devem identificar problemas de cooperação entre seres humanos e animais e desenvolver soluções inovadoras. A competição é aberta ao público. No sábado e domingo, a visitação começa a partir das 8h.
Fonte: AB
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