Douglas Pires
Instrumentos serão doados pela Fundação SOS Mata Atlântica, por meio do projeto Observando Rios após reunião na capital federal; uso dos dispositivos será essencial dentro do projeto de preservação ecológica do ribeirão Balainho, de Suzano-SP.
Juliana Cardoso (PR) conquistou em Brasília-DP dois kits para serem utilizados na análise da água do ribeirão Balainho, em Suzano-SP. A pesquisa faz parte de um projeto de preservação ecológica do manancial que a engenheira ambiental e mestre em Administração Pública encabeça com o Rotary Club. Os dispositivos serão doados pela SOS Mata Atlântica, por meio do programa “Observando Rios”. A novidade foi confirmada durante reunião realizada entre a republicana e membros da Fundação na 8ª edição do “Fórum Mundial da Água”.
De acordo com Juliana, com os novos kits, as equipes do projeto poderão aferir de forma bem mais profunda a qualidade da água do rio Balainho, localizado no distrito de Palmeiras. Considerado de última geração, o material que será disponibilizado pelo SOS Mata Atlântica contém tubos de coleta, materiais para testagem, tabelas de orientação e modelos de relatório:
“Em breve, técnicos do SOS Mata Atlântica virão a Suzano para capacitar nossa equipe. O uso deste kit será imprescindível no andamento de nosso projeto de preservação. Eles (os kits) nos apontarão a acidez e a oxigenação da água, por exemplo. Agradeço demais o empenho dos amigos do SOS Mata Atlântica, Gustavo Veronesi, Mário Montovani e César Pegoraro, por terem entendido a importância deste trabalho que está sendo desenvolvido com muita seriedade em Suzano”, complementa Juliana.
Segundo a engenheira ambiental com o uso dos dois kits, a proposta, que é encabeçada pelo Rotary Club de Suzano, terá capacidade de monitorar, pelo menos, cinco pontos do ribeirão:
“Já fizemos a caracterização biológica na última semana de toda a área e, com esta conquista (oferecimento dos novos kits), vamos partir para uma análise bem mais detalhada”, prevê a especialista.
Ainda em Brasília, Juliana se reuniu com o presidente da Associação Nacional dos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis (Ancat), Roberto Machado, e com o coordenador da Câmara Técnica de Gestão Ambiental do Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (Condemat), Daniel Teixeira de Lima, que é secretário do Verde e Meio Ambiente de Mogi das Cruzes-SP:
“Foi um encontro extremamente produtivo. O Daniel (Teixeira de Lima) adiantou que o Condemat dará respaldo e vai validar o nosso projeto de vistoria às cooperativas da região que atuam com reciclagem. A ideia é verificarmos se os planos municipais que tratam desta temática estão sendo cumpridos. Na oportunidade, também conheci melhor o trabalho da Ancat, que pretende ampliar o número de cooperativas no Alto Tietê. Atualmente, a região conta com nove. O objetivo é implantar mais 15”, enumera a republicana.
O Fórum
O Fórum Mundial da Água” teve início no domingo (18 de março) e chega ao fim hoje (23 de março). A iniciativa tem organização do Conselho Mundial da Água, do governo local — representado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa-DF) — e pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Agência Nacional de Águas (ANA). Os trabalhos foram abrigados no Centro de Convenções “Ulysses Guimarães” e no Estádio Nacional de Brasília “Mané Garrincha”.
Fonte: AI
Instrumentos serão doados pela Fundação SOS Mata Atlântica, por meio do projeto Observando Rios após reunião na capital federal; uso dos dispositivos será essencial dentro do projeto de preservação ecológica do ribeirão Balainho, de Suzano-SP.
Juliana Cardoso (PR) conquistou em Brasília-DP dois kits para serem utilizados na análise da água do ribeirão Balainho, em Suzano-SP. A pesquisa faz parte de um projeto de preservação ecológica do manancial que a engenheira ambiental e mestre em Administração Pública encabeça com o Rotary Club. Os dispositivos serão doados pela SOS Mata Atlântica, por meio do programa “Observando Rios”. A novidade foi confirmada durante reunião realizada entre a republicana e membros da Fundação na 8ª edição do “Fórum Mundial da Água”.
De acordo com Juliana, com os novos kits, as equipes do projeto poderão aferir de forma bem mais profunda a qualidade da água do rio Balainho, localizado no distrito de Palmeiras. Considerado de última geração, o material que será disponibilizado pelo SOS Mata Atlântica contém tubos de coleta, materiais para testagem, tabelas de orientação e modelos de relatório:
“Em breve, técnicos do SOS Mata Atlântica virão a Suzano para capacitar nossa equipe. O uso deste kit será imprescindível no andamento de nosso projeto de preservação. Eles (os kits) nos apontarão a acidez e a oxigenação da água, por exemplo. Agradeço demais o empenho dos amigos do SOS Mata Atlântica, Gustavo Veronesi, Mário Montovani e César Pegoraro, por terem entendido a importância deste trabalho que está sendo desenvolvido com muita seriedade em Suzano”, complementa Juliana.
Segundo a engenheira ambiental com o uso dos dois kits, a proposta, que é encabeçada pelo Rotary Club de Suzano, terá capacidade de monitorar, pelo menos, cinco pontos do ribeirão:
“Já fizemos a caracterização biológica na última semana de toda a área e, com esta conquista (oferecimento dos novos kits), vamos partir para uma análise bem mais detalhada”, prevê a especialista.
Ainda em Brasília, Juliana se reuniu com o presidente da Associação Nacional dos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis (Ancat), Roberto Machado, e com o coordenador da Câmara Técnica de Gestão Ambiental do Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (Condemat), Daniel Teixeira de Lima, que é secretário do Verde e Meio Ambiente de Mogi das Cruzes-SP:
“Foi um encontro extremamente produtivo. O Daniel (Teixeira de Lima) adiantou que o Condemat dará respaldo e vai validar o nosso projeto de vistoria às cooperativas da região que atuam com reciclagem. A ideia é verificarmos se os planos municipais que tratam desta temática estão sendo cumpridos. Na oportunidade, também conheci melhor o trabalho da Ancat, que pretende ampliar o número de cooperativas no Alto Tietê. Atualmente, a região conta com nove. O objetivo é implantar mais 15”, enumera a republicana.
O Fórum
O Fórum Mundial da Água” teve início no domingo (18 de março) e chega ao fim hoje (23 de março). A iniciativa tem organização do Conselho Mundial da Água, do governo local — representado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa-DF) — e pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Agência Nacional de Águas (ANA). Os trabalhos foram abrigados no Centro de Convenções “Ulysses Guimarães” e no Estádio Nacional de Brasília “Mané Garrincha”.
Fonte: AI
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