Um ex-muçulmano convertido ao cristianismo está processando a igreja onde foi batizado por um suposto erro que o levou a ser severamente perseguido e quase morto durante uma visita à Síria. Segundo o ex-muçulmano, que não teve o nome divulgado, quando ele visitou a Síria pouco depois de seu batismo, ele foi amarrado e espancado por vários dias. Fontes de notícias locais contam ainda que ele foi esfaqueado, baleado e quase decapitado.
Os muçulmanos radicais que o raptaram em Damasco afirmam que ficaram sabendo de sua conversão pela Internet, onde a Primeira Igreja Presbiteriana de Oklahoma supostamente teria publicado informações de seu batismo.
O recém-convertido afirma que ele e a igreja tinham concordado que a sua conversão e o batismo não seria anunciado publicamente. Ele conta ainda que viajou à Síria para pegar sua noiva e levá-la para os EUA, onde ele estava se preparando para receber a cidadania local.
A Igreja Presbiteriana não pode discutir muitos detalhes do assunto, sem comprometer a identidade do novo convertido. Mas o seu pastor, o reverendo James D. Miller, divulgou um comunicado através de seu advogado sobre o caso.
No comunicado, o pastor defendeu a igreja das acusações dizendo que o ex-muçulmano “recebeu o Sacramento do Batismo diante da congregação durante um culto dominical regular” na congregação, e destaca que “a igreja seguiu os procedimentos normais em batizar essa pessoa” e afirma que “as alegações feitas no processo não são próprias”.
Fonte: GM
Os muçulmanos radicais que o raptaram em Damasco afirmam que ficaram sabendo de sua conversão pela Internet, onde a Primeira Igreja Presbiteriana de Oklahoma supostamente teria publicado informações de seu batismo.
O recém-convertido afirma que ele e a igreja tinham concordado que a sua conversão e o batismo não seria anunciado publicamente. Ele conta ainda que viajou à Síria para pegar sua noiva e levá-la para os EUA, onde ele estava se preparando para receber a cidadania local.
A Igreja Presbiteriana não pode discutir muitos detalhes do assunto, sem comprometer a identidade do novo convertido. Mas o seu pastor, o reverendo James D. Miller, divulgou um comunicado através de seu advogado sobre o caso.
No comunicado, o pastor defendeu a igreja das acusações dizendo que o ex-muçulmano “recebeu o Sacramento do Batismo diante da congregação durante um culto dominical regular” na congregação, e destaca que “a igreja seguiu os procedimentos normais em batizar essa pessoa” e afirma que “as alegações feitas no processo não são próprias”.
Fonte: GM
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