As cartas falam sobre justiça e paz entre os povos e comentam a importância do futebol para prover essas atitudes
Líderes religiosos de diversas partes do mundo enviaram mensagens para o governo brasileiro saudando pela Copa do Mundo, desejando que o evento ocorra tudo bem, com paz e ensinamentos sobre tolerância.
No dia de abertura do evento esportivo, 12 de junho, a Presidência da República divulgou as cartas de saudação vindas de entidades como a Aliança Evangélica Mundial, sediada em Nova York, a Casa Universal de Justiça, de Israel, a Igreja Ortodoxa de Constantinopla e outras.
A Aliança Evangélica Mundial falou que a Copa do Mundo “é uma oportunidade para que os povos de todo o mundo se encontrem, reconhecendo suas diferenças, e, ao mesmo tempo, celebrando a multiplicidade da criação de Deus”. Na carta a entidade ainda pede que o evento “seja marcado pela alegria, pela paz e pela boa vontade”.
A Casa Universal de Justiça falou no texto que são poucos os eventos que incluem “povos de várias etnias, religiões e culturas” e apoiou a atitude do governo brasileiro em repudiar o racismo e todas as formas de discriminação.
“O esporte em equipe tem o poder de inculcar os valores humanos da cooperação e da responsabilidade e de nos fazer aceitar êxitos e fracassos com dignidade. Acima de tudo, oferece a oportunidade de promover a boa vontade entre as nações”, disse o texto assinado por rabinos israelenses.
O patriarca ecumênico Bartolomeu, da Igreja Ortodoxa, também enviou uma carta para o Brasil dizendo que “o esporte e a competição modernos têm a capacidade de se sobrepor à discriminação racial e cultural, bem como a diferenças econômicas e políticas, ao mesmo tempo em que contribuem para a estabilidade social e a paz global”.
Até mesmo representantes do candomblé fizeram cartas para Brasília declarando que todos os povos se unam para rogar “às suas divindades para que abençoem plenamente este momento de encontro entre as nações”.
O Conselho Mundial de Igrejas, com sede em Genebra, na Suíça, também entrou em contato com Brasília. A carta o Conselho falou sobre amor, justiça e paz. “Esperamos que este amor se manifeste em vários aspectos que envolvem este evento global e que, ao seu final, a Copa do Mundo também seja lembrada como um momento histórico na busca dos povos por justiça e paz.”
Outro grupo religioso que enviou mensagens sobre a Copa do Mundo para o Brasil foi o movimento budista Soka Gakkai Internacional que destacou a mistura étnica do país acreditando que aliada à cultura do futebol essa mistura é uma “poderosa e infalível força para a criação de uma cultura de paz”.
Fonte: AB / Com informações Agência Brasil
Líderes religiosos de diversas partes do mundo enviaram mensagens para o governo brasileiro saudando pela Copa do Mundo, desejando que o evento ocorra tudo bem, com paz e ensinamentos sobre tolerância.
No dia de abertura do evento esportivo, 12 de junho, a Presidência da República divulgou as cartas de saudação vindas de entidades como a Aliança Evangélica Mundial, sediada em Nova York, a Casa Universal de Justiça, de Israel, a Igreja Ortodoxa de Constantinopla e outras.
A Aliança Evangélica Mundial falou que a Copa do Mundo “é uma oportunidade para que os povos de todo o mundo se encontrem, reconhecendo suas diferenças, e, ao mesmo tempo, celebrando a multiplicidade da criação de Deus”. Na carta a entidade ainda pede que o evento “seja marcado pela alegria, pela paz e pela boa vontade”.
A Casa Universal de Justiça falou no texto que são poucos os eventos que incluem “povos de várias etnias, religiões e culturas” e apoiou a atitude do governo brasileiro em repudiar o racismo e todas as formas de discriminação.
“O esporte em equipe tem o poder de inculcar os valores humanos da cooperação e da responsabilidade e de nos fazer aceitar êxitos e fracassos com dignidade. Acima de tudo, oferece a oportunidade de promover a boa vontade entre as nações”, disse o texto assinado por rabinos israelenses.
O patriarca ecumênico Bartolomeu, da Igreja Ortodoxa, também enviou uma carta para o Brasil dizendo que “o esporte e a competição modernos têm a capacidade de se sobrepor à discriminação racial e cultural, bem como a diferenças econômicas e políticas, ao mesmo tempo em que contribuem para a estabilidade social e a paz global”.
Até mesmo representantes do candomblé fizeram cartas para Brasília declarando que todos os povos se unam para rogar “às suas divindades para que abençoem plenamente este momento de encontro entre as nações”.
O Conselho Mundial de Igrejas, com sede em Genebra, na Suíça, também entrou em contato com Brasília. A carta o Conselho falou sobre amor, justiça e paz. “Esperamos que este amor se manifeste em vários aspectos que envolvem este evento global e que, ao seu final, a Copa do Mundo também seja lembrada como um momento histórico na busca dos povos por justiça e paz.”
Outro grupo religioso que enviou mensagens sobre a Copa do Mundo para o Brasil foi o movimento budista Soka Gakkai Internacional que destacou a mistura étnica do país acreditando que aliada à cultura do futebol essa mistura é uma “poderosa e infalível força para a criação de uma cultura de paz”.
Fonte: AB / Com informações Agência Brasil
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