Em 2014, 3,3 bilhões de pessoas viajaram de avião, representando aumento de 170 milhões em relação a 2013, conforme anunciou hoje (5) a Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA).
O crescimento ocorreu principalmente por causa do aumento do número de passageiros registrados na Ásia-Pacífico e no Oriente Médio, com acréscimo de 11% no mercado interno chinês.
De acordo com a IATA, o mercado interno russo aumentou 9,8% em 2014, mas, com a economia em recessão, é esperado um declínio para este ano. Nos voos internacionais, o número de passageiros aumentou 6,1% em todo o mundo, a oferta cresceu 6,4% e a taxa de ocupação diminuiu 0,1%, alcançando 79,2%.
Nas companhias europeias, o número de passageiros subiu 5,7% e a taxa de ocupação aingiu 81,6%. Nas companhias da América do Norte, o aumento de passageiros internacionais chegou a 3,1%, enquanto a taxa de ocupação a 81,7%.
Na região Ásia-Pacífico, o crescimento foi de 5,8% e a taxa de ocupação de 76,9%. As empresas aéreas do Oriente Médio tiveram o maior aumento, 13%. Na África, o crescimento foi o mais fraco, apenas 0,9%, o que a IATA atribuiu à situação econômica e não à epidemia de ebola.
Fonte: AB
O crescimento ocorreu principalmente por causa do aumento do número de passageiros registrados na Ásia-Pacífico e no Oriente Médio, com acréscimo de 11% no mercado interno chinês.
De acordo com a IATA, o mercado interno russo aumentou 9,8% em 2014, mas, com a economia em recessão, é esperado um declínio para este ano. Nos voos internacionais, o número de passageiros aumentou 6,1% em todo o mundo, a oferta cresceu 6,4% e a taxa de ocupação diminuiu 0,1%, alcançando 79,2%.
Nas companhias europeias, o número de passageiros subiu 5,7% e a taxa de ocupação aingiu 81,6%. Nas companhias da América do Norte, o aumento de passageiros internacionais chegou a 3,1%, enquanto a taxa de ocupação a 81,7%.
Na região Ásia-Pacífico, o crescimento foi de 5,8% e a taxa de ocupação de 76,9%. As empresas aéreas do Oriente Médio tiveram o maior aumento, 13%. Na África, o crescimento foi o mais fraco, apenas 0,9%, o que a IATA atribuiu à situação econômica e não à epidemia de ebola.
Fonte: AB
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