Ângulo Produções

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sábado, 20 de novembro de 2010

Caos para criação, ordem para execução

Artigo

Por Ivam Postigo

A criação e a invenção são manifestações do desconforto.



Por que verde?

Porque era azul!



Baixo?

Sim, antes era alto!



Eletrônico?

Porque não? Não quero mais mecânico!



Curta desta vez?

Claro, chega de comprida!



Agora também com asas?

Sim, antes só tinha rodas!



Ufa, cansa...



Deus nos ouve. Todos os dias, a cada minuto, a cada segundo, milhares de pedidos. Desesperados, assustados, gananciosos, temerosos, culpados, arrependidos.



Só um pirulito.

Convence meu pai a me dar a bicicleta.

Faça com que ela olhe para mim.

Ah, se ele voltasse!

Uma casa, ainda que pequena.

Um carro zero, só desta vez.

E, assim, aos céus sobem as súplicas...



Ele, Soberano, atende uns e não outros.



E nós?

Confundimos sonhos com fé.



Sonho é acreditar que Deus nos dará aquilo que pedimos. Fé, que receberemos aquilo que merecemos.



Parece a gestão do mundo, não?

É verdade!



E Deus não cansa?

Não.



Nunca?

Sim, já cansou. Na criação!



No caos Criou, no sétimo dia Descansou.



Por que é necessário o caos para a criação?

A criação tem como aliada a contestação. Ao aceitar a ordem instalada, estabelecemos a acomodação.

A força das águas, em constante movimento, rompendo barreiras, movimentando as turbinas, que impedem sua passagem, é que gera a energia.



Agindo assim, faremos do caos a criação e da criação o caos. Onde está a lógica?



No equilíbrio.



O caos é uma manifestação em busca de ordem. Como as turbulentas águas de um rio em busca de um ponto para descanso, enquanto no caminho mata a sede e sustenta a geração de vidas.



O caos é a força que dá ao homem o poder da criação e da obsolescência. Que cria modos e modas. Estabelece condutas e formas de vida.



Carros puxados por boi?

Sim, cavalos não tenho.

Interessante, não tinha pensado nisso!

Minha criação.

E como era antes?

Um caos.

E agora?

Tudo em ordem.



Essa é a dinâmica da vida que leva a questionamentos e experimentações, que provocam sucessos e decepções.



Fracassos para os desistentes, oportunidades para os persistentes, apatia para os negligentes e desconforto para os resistentes.



E os negócios?



Um caos com seus sinônimos. O interesse na coisa leva à transação do trem ou do troço cujo tráfico cria o mercado e o torna um negócio.



Criação e execução demandam talentos e situações. Encontrar pessoas e colocá-las em ambientes favoráveis é o nosso papel como gestores e patrocinadores dos avanços nas organizações.

O patrocínio da criação é a capacidade de reunir potencial humano e capital intelectual, despojado de orgulho e individualismo, para questionamento das verdades e certezas.



O início do processo, para o homem comum, é a proposta do absurdo.

Ir á lua? Como? Tá louco?

Um dia o homem foi e ouvimos maravilhados quando Neil Armstrong, deixando o módulo lunar da Apolo 11, tocando com o pé o solo do prateado astro disse: “Um pequeno passo para o homem, um gigantesco salto para a humanidade”.



Assim, o caos do desenvolvimento do projeto Apolo encontrava a ordem ao pousar o modulo lunar, Eagle, no Mar da Tranquilidade. Uma região lunar, de lava basáltica solidificada, localizada na face visível da Lua.



Quando queremos inovadores somos, favorecendo e incentivando o caos para a criação, estabelecendo a ordem para a execução.



Ivan Postigo
Diretor de Gestão EmpresarialPostigo Consultoria Comunicação e Gestão
Fones (11) 4526 1197 / (11) 9645 4652
http://www.postigoconsultoria.com.brtwitter/: @ivanpostigo
Skype: Ivan.postigo

Ex-atriz pornô, agora evangélica, mostra a filha de 2 meses

Júlia Paes, ex-namorada de Tammy Gretchen e ex-atriz pornô, passeou com sua filha Gabriele, de 2 meses, e o marido, Gabriel, na noite da última quinta-feira, 18, em Moema, São Paulo.

Júlia, que integrou o grupo Sexy Dolls, agora é evangélica.


Gabriel marido de Júlia Paes, segurando no colo, a filha do casal Gabriele

Fonte: O Verbo/Ego

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Poá promove VI Conferência de Saúde no próximo dia 26

Presidente da Conferência e Secretário de Saúde,
Ali Sami El Kadri lembra que participação é gratuita
A Secretaria de Saúde de Poá realiza na próxima sexta-feira, dia 26, no Centro Cultural Taiguara a VI Conferência Municipal de Saúde. O evento, que tem como finalidade propor ajustes no modelo para o setor, está previsto para ocorrer das 12 às 19 horas, e contará com a participação da comunidade.

Dentre os eixos temáticos a serem abordados estão o “Fundo Municipal de Saúde e o Financiamento do SUS (Sistema Único de Saúde)”, além da “Regulação”, ministrados pelo Doutor em Saúde Pública, Gilson de Cássia Marque Carvalho, ainda “Quebra de Paradigmas da humanização”, com o Doutor em Saúde Coletiva e Pesquisador da Unicamp, Gustavo Tenório Cunha.

Para participar é necessário fazer pré-credenciamento entre segunda e quarta-feira, dias 22 à 24, das 10 às 16 horas na Secretaria de Saúde, que está situada na Rua Barão de Juparaná, nº 43, Jardim Medina. Dúvidas podem ser esclarecidas por meio do telefone 4636-8191.

“O encontro serve como um espaço democrático de construção da polícia do tema, por isso é muito importância à participação da população” destacou o presidente da Conferência e secretário de Saúde, Ali Sami El Kadri.
 
Fonte: Secretaria de Comunicação de Poá / Foto: Fernando Araújo

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Após adiamento, PEC do diploma é levada para votação no Senado

Nesta terça-feira (16), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33/09, que exige a volta da obrigatoriedade do diploma para exercer o Jornalismo, será votada em primeiro turno no Senado, segundo informou o portal Consultor Jurídico. A votação da PEC havia sido adiada duas vezes - em setembro e em outubro -, por falta de quórum.
Outra proposta sobre o mesmo tema, de autoria do deputado Paulo Pimenta (PT-RS), também aguarda para ser levada para votação no Plenário. Em julho, a PEC 386/09 recebeu parecer favorável da Comissão Especial da Câmara dos Deputados.

A PEC 33/09, de autoria do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), foi apresentada depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional a obrigatoriedade do diploma de jornalista para o exercício da profissão, em junho de 2009. No início de outubro, apenas 35 dos 81 senadores que iriam participar da sessão compareceram ao Plenário, inviabilizando o processo.

Um levantamento informal realizado pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) em agosto, revelou que a aprovação da emenda pelos senadores é incerta: apenas 48% deles se mostraram favoráveis à PEC. O presidente da Fenaj, Sérgio Murillo, havia afirmado que existe um "lobby" de entidades que são contra o projeto, e que representariam o interesse dos empregadores, como a Associação Brasileiras de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e a Associação Nacional dos Jornais (ANJ). "Isso é absolutamente visível. Tem gente o dia inteiro dentro do Congresso Nacional, gente profissional, que é paga pra isso. E tem o poder do dinheiro, de negociar exposição pública...", declarou Murillo.

Fonte: Redação Portal IMPRENSA

domingo, 14 de novembro de 2010

Pastores americano perderam a fé e viraram ateu após lerem a Bíblia

“Ler a Bíblia foi o que me levou a não crer mais em Deus” diz pastor americano


“Eu sou ateu”, diz ’Jack’, um pastor afiliado à Convenção Batista do Sul, com mais de 20 anos de ministério. ”Vivo minha vida como se Deus não existe”, diz ‘Adam’, que faz parte da equipe pastoral de uma pequena igreja em um dos estados mais religiosos dos EUA.

Os dois, que pediram para terem suas identidades protegidas, são pastores que perderam a fé. Ambos construíram suas vidas e carreiras ao redor da fé, mas agora dizem sentir-se encurralados, vivendo uma mentira.

“Passei a maior parte da minha vida acreditando e buscando essa fé religiosa chamada cristianismo. Ao chegar a este ponto de minha vida, simplesmente não sinto mais que posso crer nele. Quanto mais eu lia a Bíblia, mais perguntas eu tinha. Quanto mais as coisas que ela afirma não faziam sentido para mim, mais dificuldade eu tinha.”, afirma Jack.

O pastor Jack disse que há dez anos começou a sentir sua fé se esvair. Ficou incomodado com as inconsistências no relato dos últimos dias da vida de Jesus, a improbabilidade de histórias como a “Arca de Noé” e as ideias expressas na Bíblia sobre as mulheres e seu lugar no mundo.

“Ler a Bíblia foi o que me levou a não crer mais em Deus”, conclui. Ele diz ainda que era difícil continuar trabalhando no ministério. “Comecei a olhar para isso como apenas uma atividade profissional e faço o que tem de ser feito”, disse. “Venho fazendo isso há anos.”

Adam disse que suas dúvidas iniciais sobre Deus vieram ao ler o trabalho dos chamados neoateístas – autores populares como o cientista Richard Dawkins. Ele disse que seu objetivo era fazer uma pesquisa para ajudá-lo a defender sua fé.

“Pensava que Deus fosse grande o suficiente para lidar com todas as perguntas que eu pudesse ter”, afirma. Mas não foi isso que aconteceu. ”Percebi que tudo que me ensinaram a acreditar era uma espécie de abrigo seguro. Eu nunca realmente me interessei pelo ensino secular ou por outras filosofias… Eu pensava, ‘Ó, meu Deus. Estou crendo nas coisas erradas? Será que passei toda minha vida e ministério pregando algo que não é verdade?’”, relata Adam.

Ele disse que temia pela salvação de sua alma. “No momento que sentia estar perdendo a fé, mas ainda temia por minha salvação, pedi a Deus que tirasse minha vida antes que eu perdesse totalmente a fé”, lembra Adam.

O pastor agora se considera um ‘agnóstico ateísta’. “Não acho que podemos provar que Deus existe nem que ele não existe”, disse. “Vivo a minha vida como se Deus não existisse.” Ele e Jack dizem que quando pregam aos fiéis, tentam ater-se às porções da Bíblia que ainda acreditam – as que ensinam como ser uma pessoa boa. Ambos disseram que gostariam de abandonar seu ministério, mas não têm condições.

“Quero sair da situação que estou o mais rápido possível, porque tento ser uma pessoa de integridade e caráter”, disse Adam. “Com a economia do jeito que está, minha falta de capacitação para o mercado e apenas com o diploma do seminário, fico em uma posição difícil.”


Revelar o ateísmo secreto ‘será devastador’
Jack disse que seu segredo o faz sentir isolado e que certamente perderia um monte de amigos se admitisse que deixou de ser cristão. Sua esposa não sabe e ele acredita que possivelmente iria perdê-la também. ”Será algo muito confuso para ela”, disse Jack. “Será muito devastador e vai levar algum tempo para trabalharmos essa questão.”

Adam disse que sua esposa sabia de sua crise de fé, mas não que ele a perdera completamente. “É uma situação muito difícil. Não consigo pensar em outra carreira que seja tão drasticamente afetada por uma mudança de opiniões ou ideias”, disse ele.

“No começo, tive medo que, se perdesse minha fé, me tornaria uma pessoa horrível“, disse Adam. “Desde que perdi a fé percebi que ela realmente não tinha influência sobre quem eu sou, meu caráter e minhas ações. Não vivo de maneira diferente do que vivia quando era um crente fervoroso.”

Tradução: Jarbas Aragão/Fonte: ABC News/Gospel Prime/Via: Pavablog