O deputado federal pelo Rio de Janeiro Jair Messias Bolsonaro (PP), em pronunciamento na congresso nacional, alerta sobre material educativo com o tema gays e lésbicas. Assista aos vídeos, e tire sua conclusão.
.jpg)
O Jornal Evangélico é uma publicação interdenominacional, com visão de Ide de fato e de direito, com visão de Unidade do Corpo de Cristo, com valorização e fidelização da Cultura Cristã Evangélica, com busca de reconhecimento em toda a sociedade brasileira e internacional. Envio de releases e informações de eventos de igrejas - contato pelo e-mail: jornal@anguloproducoes.com.br Endereço de Correspondência - Caixa Postal 33 - CEP 08550-970 - Poá - SP - Brasil Telefone 55(11) 2854-9643
sábado, 18 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
Oito em cada dez municípios brasileiros não têm museu, mostra estudo
Brasília - Dos 5.565 municípios brasileiros, cerca de 80% não têm museu. Levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) nos últimos quatro anos mostra que em todo o país o número de instituições chega a 3.025, distribuídas em 21,1% dos municípios brasileiros, a maioria com população acima de 100 mil habitantes. O levantamento Museu em Números será divulgado na próxima terça-feira (14), no Rio de Janeiro.
Segundo o presidente do Ibram, José do Nascimento Junior, o número de unidade ainda é pequeno na comparação com o de outros países e revela que apenas os grandes municípios têm museus.
“Boa parte dos municípios do interior brasileiro ainda não se relaciona com esse universo. Ou seja, o interior, o Centro-Oeste, o Nordeste e a Região Norte ainda não têm uma estrutura cultural que dê para o conjunto dos seus cidadãos a oportunidade de se relacionar com museus”, disse à Agência Brasil.
O levantamento mostra que o número de museus supera o de salas de teatro e de cinema. Apesar disso, o presidente do Ibram avalia que o número ainda é insuficiente.
“Se pensarmos no contexto de outros países, ainda temos um trabalho muito grande. Não é apenas ter o museu, mas ressaltar a importância de não se ter um museu. Significa que parte da história do país, da memória local, não está sendo preservada. A busca do Ibram e da Política Nacional de Museu e, agora com o plano setorial, é que nos próximos dez anos possamos mudar essa realidade”, destacou Nascimento Junior.
Segundo ele, a ideia é que na próxima década os museus cheguem a, pelo menos, metade das cidades do país. ”O ideal é o 100% [do municípios]. Mas sabemos que nos próximos dez anos é impossível alcançar isso e queremos passar dos 50% de municípios com museus. Seria uma mudança significativa”, afirmou.
Além do total de museus no país, o levantamento trará informações sobre o estado de conservação dessas instituições. Para o presidente do Ibram, devido à falta de políticas voltadas aos museus no passado, há a necessidade de recuperar o tempo perdido.
“Temos que entender que essa área ficou muito tempo sem investimentos, que estamos recuperando o parque de investimentos com uma série de ações do governo feitas agora e que estamos em uma direção de consolidação desses investimentos.”
De acordo com Nascimento Junior, em 2003, o país destinou cerca de R$ 20 milhões para a área de museus. Esse valor passou para R$ 120 milhões em 2009. No entanto, ele afirma que é preciso aplicar mais recursos no setor para superar o déficit de museus no Brasil.
“Para que a gente dê conta do desafio de uma política cultural na área museológica, os investimentos têm que chegar a patamar anual de mais de R$ 200 milhões para que, em dez anos, a gente possa recuperar a infraestrutura do setor e preparar o Brasil para a Copa da Mundo e as Olimpíadas”, disse, ao destacar que muitos turistas que virão ao país para assistir aos jogos também poderão ter interesse pela história brasileira.
Fonte: Agência Brasil
Segundo o presidente do Ibram, José do Nascimento Junior, o número de unidade ainda é pequeno na comparação com o de outros países e revela que apenas os grandes municípios têm museus.
“Boa parte dos municípios do interior brasileiro ainda não se relaciona com esse universo. Ou seja, o interior, o Centro-Oeste, o Nordeste e a Região Norte ainda não têm uma estrutura cultural que dê para o conjunto dos seus cidadãos a oportunidade de se relacionar com museus”, disse à Agência Brasil.
O levantamento mostra que o número de museus supera o de salas de teatro e de cinema. Apesar disso, o presidente do Ibram avalia que o número ainda é insuficiente.
“Se pensarmos no contexto de outros países, ainda temos um trabalho muito grande. Não é apenas ter o museu, mas ressaltar a importância de não se ter um museu. Significa que parte da história do país, da memória local, não está sendo preservada. A busca do Ibram e da Política Nacional de Museu e, agora com o plano setorial, é que nos próximos dez anos possamos mudar essa realidade”, destacou Nascimento Junior.
Segundo ele, a ideia é que na próxima década os museus cheguem a, pelo menos, metade das cidades do país. ”O ideal é o 100% [do municípios]. Mas sabemos que nos próximos dez anos é impossível alcançar isso e queremos passar dos 50% de municípios com museus. Seria uma mudança significativa”, afirmou.
Além do total de museus no país, o levantamento trará informações sobre o estado de conservação dessas instituições. Para o presidente do Ibram, devido à falta de políticas voltadas aos museus no passado, há a necessidade de recuperar o tempo perdido.
“Temos que entender que essa área ficou muito tempo sem investimentos, que estamos recuperando o parque de investimentos com uma série de ações do governo feitas agora e que estamos em uma direção de consolidação desses investimentos.”
De acordo com Nascimento Junior, em 2003, o país destinou cerca de R$ 20 milhões para a área de museus. Esse valor passou para R$ 120 milhões em 2009. No entanto, ele afirma que é preciso aplicar mais recursos no setor para superar o déficit de museus no Brasil.
“Para que a gente dê conta do desafio de uma política cultural na área museológica, os investimentos têm que chegar a patamar anual de mais de R$ 200 milhões para que, em dez anos, a gente possa recuperar a infraestrutura do setor e preparar o Brasil para a Copa da Mundo e as Olimpíadas”, disse, ao destacar que muitos turistas que virão ao país para assistir aos jogos também poderão ter interesse pela história brasileira.
Fonte: Agência Brasil
Assinar:
Postagens (Atom)