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segunda-feira, 21 de março de 2011

Junji adere à proposta do PSD - Partido Social Democrático


Deputado assina lista em favor da constituição do PSD – Partido Social Democrático que traz,
entre suas diretrizes, atuação sem radicalismo para sociedade mais igualitária

O deputado Junji Abe agora é PSD
O deputado federal Junji Abe (DEM-SP) formalizou nesta segunda-feira (21/03/11) o apoio à constituição do PSD – Partido Social Democrático, proposta pelo prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, com o apoio de outros caciques democratas, como o vice-governador paulista Guilherme Afif Domingos e o secretário de Negócios Jurídicos da prefeitura paulistana, Cláudio Lembo. O parlamentar assinou a lista de fundadores da futura legenda que terá oficialização pleiteada junto ao TSE – Tribunal Superior Eleitoral e deverá ser formalizada até o início do próximo semestre.

Com representação em nove estados brasileiros, o PSD surge com o conceito de uma agremiação pautada pelo equilíbrio e busca de coalizão, longe de radicalismos, em prol de uma sociedade mais justa e igualitária. “O povo precisa de ações que atendam suas necessidades e não de discursos oposicionistas. Na Câmara Federal, tenho a obrigação de trabalhar por resultados, em respeito à confiança recebida do eleitorado a quem tenho de prestar contas honrando os compromissos assumidos em campanha”, observou Junji, ao justificar sua adesão à proposta.

Como integrante do Democratas na Câmara Federal, o deputado comentou que recebe a tarja de oposicionista, o que tende a prejudicar seus pleitos à União. Com mais de 30 anos de história na vida pública, Junji sempre atuou como parlamentar conciliador, independente de estar ou não em partidos alinhados ao governo. Tal postura garantiu ao político farto saldo de resultados positivos para a sociedade.

Além da diretriz de não ceder a extremismos, o novo partido trará em sua ideologia “a essência da democracia” que é a liberdade e não a libertinagem, como destacou Junji. “Liberdade de pensamento, de expressão, de credo, de Imprensa que, aliás, é imprescindível para que o Brasil se sustente como País democrático. Onde a Imprensa é amordaçada não existe democracia”, manifestou-se.

Junji Abe, Guilherme Afif, Kassab e Bertaiolli
Quanto à posterior fusão da nova legenda com outra agremiação, bastante especulada na mídia, Junji informou que a hipótese está descartada. “Neste primeiro momento, nem se cogita fusão porque o partido está nascendo muito forte”. O PSD já agrega um expressivo número de apoiadores em diversos Estados. São senadores deputados estaduais e federais, prefeitos, vereadores e lideranças da sociedade civil.
O deputado também esclareceu que não corre o risco de perder o mandato parlamentar para o suplente, porque sua adesão ao PSD ocorre no momento da sua fundação e a legislação eleitoral inclui a criação de um novo partido como uma das exceções permitidas dentro da Lei de Fidelidade Partidária.

Missão
Ao longo dos próximos 90 dias, os apoiadores da criação do PSD terão como missão arregimentar novas adesões à proposta. As listas de adeptos e o estatuto do partido serão apresentados ao TSE que, em média, leva de 15 a 20 dias para oficializar a agremiação.

Após o registro definitivo do seu estatuto no TSE, o partido político poderá credenciar delegados que representem a agremiação e participar do processo eleitoral, entre outros direitos assegurados pela legislação. De acordo com o deputado federal Junji Abe, a partir desta etapa terá início o processo de filiações. Seguindo o cronograma planejado, o PSD estará apto a participar das próximas eleições, em 2012.

Nos próximos dias, Junji iniciará as reuniões com políticos e lideranças do Alto Tietê e Vale do Paraíba – regiões onde concentrou sua campanha eleitoral por orientação do Democratas – para informar sobre o novo partido político. Ele desenvolverá o trabalho ao lado do prefeito de Mogi das Cruzes, Marco Bertaiolli (DEM), que também já assinou adesão à proposta de criação do PSD.
“Vamos transmitir todas as informações, responder às dúvidas e convidá-los a engrossar as listas de adeptos à constituição do PSD. O restante é com a consciência de cada um”, observou Junji, lembrando que a proposta de criação do novo partido avançou na semana passada. Até então, completou, não havia definição.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Imprensa dos Estados Unidos volta a criticar visita de Obama ao Brasil


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama segue
 para Santiago, capital do Chile

O segundo e último dia da visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Brasil ganhou destaque na imprensa dos Estados Unidos de forma crítica. Para os principais veículos de comunicação norte-americanos, Obama visitou o Rio de Janeiro em clima de "férias de verão", para conhecer a cultura brasileira. O jornal Washington Post avaliou que a viagem de Obama pela América do Sul está sendo ofuscada pela crise na Líbia. O veículo ressaltou que, no discurso feito no Rio de Janeiro, Obama citou a Líbia apenas uma vez, mas não comentou as operações militares no país.

A rede de notícias Fox questionou se este seria mesmo o melhor momento para o que chamou de "viagem de férias de verão" do presidente e da família dele. A rede de TV avaliou que Obama não deveria “relaxar” diante das crises na Líbia e no Japão, citando ainda a “problemática economia norte-americana”.

O jornal Los Angeles Times afirmou que o presidente dos Estados Unidos faz “malabarismos” ao tentar gerenciar, de forma simultânea, a crise na Líbia e a abertura de negócios no Brasil e em outros países da América Latina.

O diário New York Times considerou que, em meio ao segundo dia de bombardeios na Líbia após o anúncio de cessar-fogo de Muammar Khadafi, Obama tentou projetar um ar de normalidade e minimizar o papel dos Estados Unidos na crise. No sábado, a mídia norte-americana já havia classificado como "inoportuna" a visita de Obama ao Brasil. Um dos argumentos foi a abstenção do Brasil, no Conselho de Segurança das Nações Unidas, na votação da resolução que criou a zona de exclusão aérea na Líbia e permitiu o uso da força militar contra as tropas de Khadafi.

No mesmo dia, a imprensa dos Estados Unidos manifestou descontentamento também com a presidenta Dilma Rousseff, por ela ter se recusado, assim como Obama, a responder perguntas da imprensa. Os jornais elogiaram, no entanto, a franqueza da presidenta brasileira nas críticas à política americana de dólar barato, barreiras comerciais e subsídios agrícolas.

Fonte: Agência Brasil / Foto: Fábio Pozzebom/ABr