Ângulo Produções

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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

O #Colab.re - a rede social colaborativa para exercer #cidadania

Por Adilson Santos
Claro que cabe a cada cidadão(â)
pagar seus impostos, queira ou não, já esta embutido e toda nossa movimentação financeira, onde o dinheiro arrecadado vai para o governo, que tem a obrigação de investir no coletivo, e manter em ordem a nação, estados e municípios, local onde moramos, trabalhamos e circulamos.

Mas nem sempre deparamos com uma cidade em ordem, e logo pensamos: "o governo não fez sua parte". Claro que sempre falta uma fiscalização, principalmente da prefeituras, mas a grande maioria dos cidadãos, não colabora ou faz sua parte.

Mas agora, quem gosta de exercer cidadania, onde nossos aparelhos de celulares fazem quase tudo, inclusive até ligação, com os diversos aplicativos que existe para o nosso bem estar, existe o Colab.re - onde quando passar pela rua, ver uma calçada irregular, o cidadão pode após instalar o aplicativo, cobrar do poder público, registrando o problema. Sendo que ele pode:

#Fiscalizar
, onde o cidadão cadastra um problema, sendo rápido, classifica a categoria onde acha e classifica onde o problema se encaixa, tira uma foto, e publica.

 #Propor pois o cidadão que tem uma ideia ou projetos, propõe para a prefeitura de sua cidade. Escolhendo uma categoria com sua proposta, vendo o quesito que se encaixa, tira a foto, onde se o cidadão estiver no local, o próprio gps acha o endereço, tira a foto e pronto. Clique e publique.

#Avaliar - ainda em fase de implantação.

Para instalar o aplicativo, é facil, clique aqui, e será direcionado ao Google Play e instale o Apps (aplicativo). Já quem quiser conhecer pelo #facebook, pode acessar também clicando aqui.

Adilson Santos, blogueiro e ativista social, aderiu ao aplicativo, e informa que para a cidade de Poá, encaminhará um ofício ao prefeito Marcos Borges, para que como em muitas outras cidades no Brasil e no Mundo, para que Poá use esta ferramenta, para que a cidade possa não só ser monitorada pelos seus moradores e frequentadores, como também seja uma ferramenta, para que a prefeitura fique atenda aos problemas que cabe a ela resolver e administrar, pois segundo Santos, em 12 meses de funcionamento dela, foram registrados 6 mil queixas. Esta será uma boa ferramenta para a #ouvidoria.

No ano de 2013, a New Cities Foundation, classificou como melhor aplicativo urbano, já a Colab (www.colab.re) afirma que é uma rede social voltada para a cidadania, compromete  enviar todas as publicações para as prefeituras, além de encaminhar as respostas recebidas de volta aos cidadãos.

Veja um exemplo aqui (clicando) onde na cidade de Santos em São Paulo, uma cidade com 433,57 mil habitantes, onde 932 seguidores do #Colab cobram e são atendidos pela #ouvidoria da prefeitura da cidade.

Para Adilson Santos, esta é a melhor ferramenta, onde o cidadão agora tem um apoio efetivo, para poder cobrar o #PoderPúblico, e não somente ficar lamuriando nas redes sociais, com os diversos descasos da classe política no pais, mas com um pode efetivo de cobrança para que o problema seja resolvido.

O aplicativo, que foi usado na copa do mundo no Brasil, com a adesão também da cidade do Guarujá, e também Curitiba, com certeza, será de boa valia para a valorização não só da cidade e estância hidromineral de Poá, como para seus cidadãos, e frequentadores.

A rede social, recebeu aporte de R$ 3,5 milhões de reais, com o objetivo de incentiva as melhorias nas cidades brasileira. Eu já fiz a minha parte, então vamos la, faça a sua.

Adilson Santos, é fotógrafo, ciclista, bloqueiro, ativista social e Poaense

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Humorista francês é detido por fazer apologia ao terrorismo

O comediante francês Dieudonné foi detido hoje (14) por supostamente fazer “apologia ao terrorismo” depois de ter escrito no Facebook comentários que sugeriam que simpatizava com um dos autores dos ataques da semana passada em Paris, disse uma fonte judicial. O Ministério Público francês abriu um processo contra o humorista francês depois de ele ter divulgado a mensagem: “Esta noite, naquilo que me diz respeito, sinto-me Charlie Coulibaly”.

A mensagem mistura o slogan popular Je suis Charlie (Eu sou Charlie) usado em homenagem aos jornalistas mortos no semanário satírico, com uma referência a Amedy Coulibaly, que na sexta-feira (9) matou quatro pessoas durante um ataque contra um supermercado judaico em Porte de Vincennes, nos arredores de Paris. O ataque contra o supermercado ocorreu dois dias depois do atentado contra o semanário, no qual morreram 12 pessoas.

Numa visita à comunidade judaica em Paris, o ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve, descreveu nessa terça-feira (13) Dieudonné como uma figura “desprezível”.

Não é a primeira vez que este polêmico humorista, que se destacou pelos gestos e piadas antissemitas, é alvo de um processo judicial. Dieudonné M’bala M’bala, que em janeiro de 2014 teve vários dos seus espetáculos proibidos na França devido a comentários antissemitas, é suspeito de fraude fiscal e lavagem de dinheiro por causa de uma suposta transferência de 400 mil euros para os Camarões em 2009, sem que tivesse pago as multas fiscais que lhe foram impostas, no valor de 65 mil euros.

Na mesma época, o humorista francês foi proibido de entrar no território britânico, por ter manifestado a intenção de ir ao Reino Unido apoiar o jogador de futebol francês Nicolas Anelka, que tinha sido convocado para uma audiência disciplinar por ter feito um gesto considerado antissemita durante um jogo no campeonato de futebol britânico.

Em fevereiro de 2014, Dieudonné foi absolvido pela Justiça francesa em um processo que teve como origem um vídeo em que apelava para a libertação do assassino de um jovem judeu. O tribunal considerou que não tinha ficado demonstrado que o controverso humorista era responsável pela divulgação do vídeo, que veio a público em abril de 2010.

Dieudonné foi acusado de injúria e difamação dirigida a uma comunidade ou religião, bem como do crime de apologia de atentado voluntário à vida. No vídeo, o humorista denunciava “o poder do lobby judeu” e apelava para a libertação de Youssouf Fofana, condenado pela morte na França de Ilan Halimi, um jovem judeu sequestrado, torturado e morto em 2006.

Fonte: AB

Procon recebeu 950 reclamações por falta de luz em São Paulo

O Procon de São Paulo recebeu, desde o dia 30 de dezembro, 950 reclamações devido à falta de energia elétrica na capital. Com as fortes chuvas de verão que atingem a cidade, a rede elétrica fica comprometida quando postes e árvores caem, danificando as estruturas.

Na tempestade da última segunda-feira (12), 800 mil residências ficaram sem energia elétrica, segundo balanço da AES Eletropaulo. Ontem (13) à noite, 353 mil residências continuavam com o problema.

Hoje (14) de manhã, a concessionária não divulgou o número de clientes que permanecem sem luz, informando apenas que três dos 1.750 circuitos elétricos da empresa seguem desligados devido ao impacto das chuvas. Segundo a AES Eletropaulo, as ocorrências estão concentradas principalmente nas zonas sul e oeste da capital, além das cidades de Cotia, São Lourenço da Serra, Embu e Itapevi.

Marília Campos, estudante de jornalismo, moradora do bairro Chácara Japonesa, na zona sul de São Paulo, enfrenta o problema há dois dias. “Eu não como, eu não durmo, eu não tomo banho. A falta de luz atrapalha as necessidades básicas”, declarou. Ela disse que aproveita a academia para tomar banho quente.

A estudante estima um prejuízo de R$ 800 em comida, que estragou com o desligamento da sua geladeira. “Joguei tudo fora, não tinha mais que o fazer”, disse. Os estragos, reclama Marília, podem ser ainda maiores. “A água da geladeira escorreu, e molhou meu armário”, lamentou.

O consumidor que tiver problemas de falta de energia pode fazer uma reclamação ao Procon. Dependendo do caso, o cliente poderá solicitar o abatimento na sua conta pelo tempo em que não teve o serviço prestado.

Em casos de aparelhos e eletrodomésticos danificados, o consumidor pode fazer, no prazo de 90 dias da ocorrência, o pedido de ressarcimento à AES Eletropaulo. Após vistoria e comprovação do problema, a concessionária terá de restituir o valor do produto, substituí-lo ou repará-lo.

Fonte: AB

Tentativa de transferir patrimônio não foi ilegal, diz advogado de Cerveró

Ex-diretor da Área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró,
é preso pela Polícia Federal nesta quarta-feira
A tentativa do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró de transferir bens para seus filhos não é ilegal, disse hoje (14) seu advogado, Edson Ribeiro, em entrevista à Agência Brasil. Cerveró, ex-diretor da área Internacional da Petrobras, foi denunciado por corrupção na estatal e foi preso de madrugada pela Polícia Federal, ao voltar de uma viagem a Londres.

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a prisão preventiva foi cumprida porque há indícios de que ele continuava a praticar crimes e a transferir bens a seus familiares. Ainda de acordo com o MPF, o executivo tentou transferir R$ 500 mil para sua filha, além de imóveis adquiridos com recursos de origem duvidosa, a preços abaixo do mercado. “Não houve crime. Quando ele fez essa transferência do patrimônio para os filhos, não existia nenhuma restrição administrativa ou judicial”, disse o advogado.

De acordo com Ribeiro, a prisão de seu cliente causou estranheza. “Desde 1º de abril, coloquei o Nestor Cerveró à disposição tanto do Ministério Público quanto da Polícia Federal e nenhum dos dois órgãos se interessou em ouvi-lo. Até ontem, ninguém o havia procurado. Além disso, quando ele foi para a Inglaterra, eu comuniquei ao Ministério Público e à Polícia Federal que ele estava viajando e que voltaria em janeiro. Deixei, inclusive, o endereço onde ele estava.”

O advogado disse que Cerveró deveria receber, na próxima sexta-feira (16), uma citação para depor como testemunha ao Ministério Público. “Ele já tinha marcado um depoimento no Ministério Público do Rio de Janeiro para falar sobre o vazamento de informações da CPMI [Comissão Parlamentar Mista de Inquérito] da Petrobras. Então, não dá para entender o motivo dessa prisão preventiva.”

Ribeiro disse que deve ir ainda nesta quarta-feira a Curitiba, para onde Cerveró foi levado, com o objetivo de “entender a motivação” do mandado de prisão preventiva. “Em seguida, vou a Porto Alegre [ao Tribunal Regional Federal] tentar um habeas corpus”, disse.

Fonte: AB - Foto: Wilson Dias