Ângulo Produções

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sábado, 21 de novembro de 2015

Fernanda Brum conquista Grammy Latino!

A cantora Fernanda Brum é a vencedora do Grammy Latino 2015 na categoria Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa, com o CD Da Eternidade, produzido por Emerson Pinheiro. O resultado foi divulgado nesta quinta-feira (19), em cerimônia no Hotel MGM Grand Arena, em Las Vegas (EUA). Com 28 indicações, este é o 9º prêmio conquistado pela MK Music, que concorreu este ano também com Anderson Freire (Ao Vivo), Bruna Karla (Como Águia) e Wilian Nascimento (Não Vou Desistir): quatro das cinco nomeações na categoria.

O CD Da Eternidade rende a Fernanda Brum sua segunda indicação ao Grammy Latino - a primeira foi com o álbum Cura-Me (2008). Este é o seu 11º CD inédito pela MK Music, além de ter lançado várias coletâneas e projetos especiais. Em 20 anos de carreira, a pastora e cantora recebeu (por seus projetos solo): 18 Discos de Ouro, 9 Discos de Platina, 4 Discos de Platina Duplo, 2 Discos de Platina Triplo, 5 DVDs de Ouro e 1 DVD de Platina. Em um discurso emocionado e engajado, Fernanda transformou o momento de entrega do prêmio em apoio aos cristãos perseguidos e solidariedade ao povo brasileiro.

"Eu quero agradecer a todos vocês pelo amor, pela graça que Deus tem nos dado. Muito obrigada a Deus em primeiro lugar. Ao meu marido e produtor, Emerson Pinheiro: esse prêmio é seu! Agradeço à minha gravadora MK Music por 20 anos de estrada. E quero agradecer à Missão Mais que cuida de todos os perseguidos e que estão sofrendo. Meu Brasil, nós estamos juntos. Mais de 1 milhão de pessoas hoje sem água em Governador Valadares, no Espírito Santo, em Minas Gerais... Estamos muito sentidos, mas sabemos que vamos vencer. Vamos passar de mãos ruins para mãos boas porque Deus é Pai. Glória a Deus", declarou.

A diretoria da MK Music também comemorou mais esta premiação com muito alegria. "Foi muito merecido o Grammy da Fernanda. É a segunda indicação e graças a Deus ela ganhou. Deus é Deus. Ele faz o que Ele quer, com quem Ele quer e como Ele quer. Se ela ganhou foi porque o Senhor decidiu que ela deveria ganhar", compartilhou Yvelise de Oliveira, presidente da MK Music. "O ministério da Fernanda Brum é muito completo e também é internacional. Ela merece. E este reconhecimento é muito bom para todos nós. Para nossa música. Estão todos de parabéns, pois fazem de sua missão o principal em suas vidas", completou o fundador do grupo MK, deputado federal Arolde de Oliveira.

O Grammy Latino
A Latin Academy of Recording Arts & Sciences, Inc foi criada em 1997, mas apenas em 2000 fez a primeira premiação das melhores produções fonográficas da América Latina, o Grammy Latino - que acontece por votação dos membros da academia. Devido ao grande crescimento da música gospel no Brasil, em 2004, foi criada a categoria de Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa - já que em 2002 e 2003 o prêmio era entregue ao Melhor Álbum Cristão (Best Christian Album), onde concorriam CDs em português e em espanhol - e Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Espanhola.

Desde a primeira edição da categoria específica (2004) a MK Music tem sido representada. Em 11 anos de premiação, a gravadora teve 28 álbuns indicados (um deles na categoria hispano) e foi ganhadora em nove edições: 2015 - CD Da Eternidade, de Fernanda Brum; 2014 - CD Graça, de Aline Barros; 2013 - CD Profeta da Esperança, de Kleber Lucas; 2012 - CD Aline Barros & Cia 3; 2011 - Extraordinário Amor de Deus, de Aline Barros; 2010 - CD Na Extremidade, de Marina de Oliveira; 2009 - CD Depois da Guerra, do Oficina G3; 2007 - CD Caminho de Milagres, de Aline Barros; 2006 - CD Aline Barros & Cia.

Fonte: AI

O urubu pousou na mostarda, por Ubirajara Crespo

O Corpo virou instituição e revelou o potencial devastador por detrás de uma semente de mostarda.

Mt 13.31. Propôs-lhes outra parábola, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou, e semeou no seu campo.

Estamos testemunhando um processo, inicialmente lento e gradual de transformação previsto na parábola da mostarda. Uma semente planejada para ser uma hortaliça se transforma em árvore.

É óbvio que, ao atingir o clímax desta mutação, a árvore forneça abrigo para as aves do céu, expressão muito usada para descrever aves de rapina. O próximo passo é expulsar de seus galhos mais altos, as aves inofensivas, que estavam ali para cantar para os passantes, agora transformadas em auditório mantenedor de pregadores e cantores profissionais.

Mt 13.32. o qual é realmente a menor de todas as sementes; mas, depois de ter crescido, é a maior das hortaliças, e faz-se árvore, de sorte que vêm as aves do céu, e se aninham nos seus ramos.

O próximo passo logico, é produzir frutos venenosos, promessas vãs, esperanças vazias, manipulações emocionais, e fornecer abrigo para toda espécie de animais peçonhentos. É nesse momento, que a corporação religiosa, ao invés de curar, machuca, ao invés de alimentar, suga e ao invés de proteger, ameaça.

Mt 13.25. mas, enquanto os homens dormiam, veio o inimigo dele, semeou joio no meio do trigo, e retirou-se. Quando, porém, a erva cresceu e começou a espigar, então apareceu também o joio.

Não é à toa, que Deus diz, na Palavra, aos seus membros, que preservaram o seu estado original: sai dela. Perdoar é preciso, mas espere pelos frutos não verbalizados do arrependimento e pela manifestação clara de mudança, do lado de fora e não de dentro. A contaminação está espalhada neste ar.

Ap 18.3. Porque todas as nações têm bebido do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias. Ouvi outra voz do céu dizer: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.

A Igreja institucionalizada se transformará no local mais impróprio para alimentar a verdadeira fé.

Fonte: Sob Nova Direção

Pastores criticam “elementos judaizantes” entre evangélicos e lembram alerta de Paulo aos Gálatas

A carta do apóstolo Paulo aos cristãos da Galácia contém, dentre alguns aspectos, uma preocupação com a presença de elementos da religião judaica entre os fiéis da Igreja Primitiva. Esse aspecto da carta paulina aos gálatas foi parte de um debate promovido pela TV Gazeta de Rio Branco (AC), com a presença líderes evangélicos, como os pastores Paulo Siqueira e Renato Vargens.

Siqueira, que é um dos integrantes do movimento Voltemos ao Evangelho Puro e Simples, destaca que Paulo se preocupou em destacar “o Evangelho de Cristo” em detrimento de “outros evangelhos” que começavam a surgir entre os cristãos da época.

Sobre a presença de “outros evangelhos” que surgem, de tempos em tempos, entre os cristãos, o pastor Renato Vargens observou que “a história sempre se repete”, e por isso, a Bíblia se mantém relevante.

“A Bíblia é atemporal e supratemporal, ultrapassa o tempo. Os problemas de Paulo que abalaram a Igreja da Galácia, de certa forma, mas também são problemas que tem abalado hoje a Igreja brasileira. Você vê, por exemplo, Paulo combatendo o legalismo, o cristianismo judaizante, a ideia central de que o sujeito poderia obter a Salvação somente se ele observasse alguns preceitos da lei. Quando você chega nos dias de hoje, você percebe que as mesmas perspectivas judaizantes que Paulo combateu, são as perspectivas que nós hoje precisamos combater também”, comentou Vargens.

Essa referência a movimentos em igrejas neopentecostais pode ser aplicada à Igreja Universal do Reino de Deus, por exemplo, que tem buscado simbologias e rituais no judaísmo como forma de inovar e emprestar legitimidade ao seu discurso.

“A grande percepção é de que o crente precisa envolver-se com os pressupostos culturais do judaísmo. Nessa perspectiva, as festas que os judeus participavam, têm sido importadas para a igreja evangélica brasileira. Então, se você celebrava a Páscoa, Tabernáculos, ou outro qualquer tipo de festa, isso precisa ser vivenciado também… Elementos, por exemplo, como a Arca da Aliança – que na época de Jesus e de Paulo já tinha desaparecido – têm sido resgatados por esse pessoal [neopentecostal] – que a colocam no templo, acreditando que de certa forma, ela representa a presença de Deus, quando do ponto de vista neotestamentário isso não é possível”, acrescentou Vargens.

Assista o vídeo:



Fonte: GM

Natal da recessão, por Junji Abe

O brasileiro pretende gastar quase 15% menos do que no ano passado em suas compras de Natal. O gasto médio por presente deve ser de R$ 106,94 contra os R$ 125,22 desembolsados em 2014. A quantia cai para R$ 97,85, se considerados os compradores das classes C, D e E.

Esses dados constam da pesquisa SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas), realizada em todas as capitais. Até aqui, sem novidade. A economia nacional cambaleia com índices crescentes de inflação e desemprego, associados a quedas históricas dos níveis de atividade econômica.

As projeções nada animadoras vêm junto com o temor justificado do sumiço da fonte de renda. Trabalhadores vivem a tensão de perder o emprego. Pequenos empresários enfrentam a ameaça de encerramento das atividades. Todos nadam contra a maré. Há grandes lojas que nem contratarão temporários para o fim de ano.

O Natal de vacas magras chega com alerta máximo para que se evite dívidas. Sem dinheiro na mão, não compre. Se tem, pague à vista. Parcelar em cinco vezes no cartão de crédito foi a alternativa apontada por 27,7%. Mesmo sem juros, está longe de ser boa opção. O consumidor estará pagando a compra até maio, junto com os gastos do início do ano. E apostando num otimismo que a recessão oficial não inspira.

É tempo de prudência. Lembro da minha infância. Meus pais – imigrantes japoneses, agricultores – não podiam comprar presentes. Eram carrinhos de madeira de caixote de verduras ou bonecas de pano. Tudo feito em casa. O mais aguardado era o que tinha na mesa. Uma vez por ano, no Natal, a gente bebia refrigerante. Como era bom!

As dificuldades são grandes mestras. Crescer longe de farturas e do acesso desmedido às coisas que só dinheiro compra pode tornar alguém melhor preparado para enfrentar adversidades, muito mais solidário e avesso a desperdícios. Ser privado de presentes caros não traumatiza ninguém. Na verdade, ajuda a ensinar o valor das pequenas dádivas. Grande mesmo tem de ser o amor em família.
Quase tudo que, de fato, interessa na vida, não vem em pacotes coloridos, com laços e pompas. Surge da simplicidade. Vem do coração. Neste Natal da recessão, não faça dívidas. Faça as boas lembranças de amanhã. #ficaadica

Junji Abe é líder rural, foi deputado federal pelo PSD-SP (fev/2011-jan/2015) e prefeito de Mogi das Cruzes (2001-2008)