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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Evangélicos furam esquema de segurança da Arena Corinthians para evangelizar na abertura da Copa do Mundo

Na última quinta-feira um forte esquema de segurança foi montado no entorno da Arena do Corinthians, em Itaquera (SP), para a cerimônia de abertura da Copa do Mundo. O esquema montado ao redor do estádio impedia que qualquer pessoa que não tivesse ingresso ou credencial se aproximasse do local. Porém, grupos de evangélicos conseguiram furar o esquema de segurança, e andavam livremente pelas áreas restritas.

Criado sob determinação da FIFA, o perímetro de segurança era formado por vários cordões policiais que faziam a triagem do acesso ao local, e por fiscais da prefeitura paulistana que impediam o trabalho de vendedores ambulantes.

Além de coibir o trabalho de ambulantes, esquema de segurança visava também evitar a aproximação de manifestantes contrários à realização do evento no país. Porém, representantes de duas igrejas evangélicas, mesmo sem ingressos e credenciais, conseguiram furar o bloqueio, e andavam livremente pelo entorno do estádio em um trabalho de evangelização.

Uniformizados, os grupos de evangélicos distribuíam entre o público materiais confeccionados especialmente para o evento, como tabelas de jogos, panfletos e livretos. Andando livremente pelo local, os evangélicos não eram incomodados pelas forças de segurança nem pelos fiscais.

Segundo a ESPN, uma das denominações presentes no local era a Assembleia de Deus no Leblon, que realizou seu trabalho evangelístico no através da distribuição de uma tabela da Copa do Mundo. A União Presbiteriana de Homens também marcou presença dentro do perímetro do entorno do estádio, distribuindo um pequeno caderno em que aparece o nome oficial da competição (Copa do Mundo FIFA) e ainda a marca do movimento Atletas de Cristo.

Fonte: GM

Líderes religiosos pedem paz e união na Copa no Brasil

As cartas falam sobre justiça e paz entre os povos e comentam a importância do futebol para prover essas atitudes

Líderes religiosos de diversas partes do mundo enviaram mensagens para o governo brasileiro saudando pela Copa do Mundo, desejando que o evento ocorra tudo bem, com paz e ensinamentos sobre tolerância.

No dia de abertura do evento esportivo, 12 de junho, a Presidência da República divulgou as cartas de saudação vindas de entidades como a Aliança Evangélica Mundial, sediada em Nova York, a Casa Universal de Justiça, de Israel, a Igreja Ortodoxa de Constantinopla e outras.

A Aliança Evangélica Mundial falou que a Copa do Mundo “é uma oportunidade para que os povos de todo o mundo se encontrem, reconhecendo suas diferenças, e, ao mesmo tempo, celebrando a multiplicidade da criação de Deus”. Na carta a entidade ainda pede que o evento “seja marcado pela alegria, pela paz e pela boa vontade”.

A Casa Universal de Justiça falou no texto que são poucos os eventos que incluem “povos de várias etnias, religiões e culturas” e apoiou a atitude do governo brasileiro em repudiar o racismo e todas as formas de discriminação.

“O esporte em equipe tem o poder de inculcar os valores humanos da cooperação e da responsabilidade e de nos fazer aceitar êxitos e fracassos com dignidade. Acima de tudo, oferece a oportunidade de promover a boa vontade entre as nações”, disse o texto assinado por rabinos israelenses.

O patriarca ecumênico Bartolomeu, da Igreja Ortodoxa, também enviou uma carta para o Brasil dizendo que “o esporte e a competição modernos têm a capacidade de se sobrepor à discriminação racial e cultural, bem como a diferenças econômicas e políticas, ao mesmo tempo em que contribuem para a estabilidade social e a paz global”.

Até mesmo representantes do candomblé fizeram cartas para Brasília declarando que todos os povos se unam para rogar “às suas divindades para que abençoem plenamente este momento de encontro entre as nações”.

O Conselho Mundial de Igrejas, com sede em Genebra, na Suíça, também entrou em contato com Brasília. A carta o Conselho falou sobre amor, justiça e paz. “Esperamos que este amor se manifeste em vários aspectos que envolvem este evento global e que, ao seu final, a Copa do Mundo também seja lembrada como um momento histórico na busca dos povos por justiça e paz.”

Outro grupo religioso que enviou mensagens sobre a Copa do Mundo para o Brasil foi o movimento budista Soka Gakkai Internacional que destacou a mistura étnica do país acreditando que aliada à cultura do futebol essa mistura é uma “poderosa e infalível força para a criação de uma cultura de paz”.

Fonte: AB / Com informações Agência Brasil

Ex-muçulmano convertido ao cristianismo processa igreja que o batizou afirmando que um erro da igreja quase o matou

Um ex-muçulmano convertido ao cristianismo está processando a igreja onde foi batizado por um suposto erro que o levou a ser severamente perseguido e quase morto durante uma visita à Síria. Segundo o ex-muçulmano, que não teve o nome divulgado, quando ele visitou a Síria pouco depois de seu batismo, ele foi amarrado e espancado por vários dias. Fontes de notícias locais contam ainda que ele foi esfaqueado, baleado e quase decapitado.

Os muçulmanos radicais que o raptaram em Damasco afirmam que ficaram sabendo de sua conversão pela Internet, onde a Primeira Igreja Presbiteriana de Oklahoma supostamente teria publicado informações de seu batismo.

O recém-convertido afirma que ele e a igreja tinham concordado que a sua conversão e o batismo não seria anunciado publicamente. Ele conta ainda que viajou à Síria para pegar sua noiva e levá-la para os EUA, onde ele estava se preparando para receber a cidadania local.

A Igreja Presbiteriana não pode discutir muitos detalhes do assunto, sem comprometer a identidade do novo convertido. Mas o seu pastor, o reverendo James D. Miller, divulgou um comunicado através de seu advogado sobre o caso.

No comunicado, o pastor defendeu a igreja das acusações dizendo que o ex-muçulmano “recebeu o Sacramento do Batismo diante da congregação durante um culto dominical regular” na congregação, e destaca que “a igreja seguiu os procedimentos normais em batizar essa pessoa” e afirma que “as alegações feitas no processo não são próprias”.

Fonte: GM