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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

PAT de Poá anuncia 100 vagas para motorista urbano

As oportunidades são para trabalhar em Mogi das Cruzes. A entrevista será na sede do Posto de Atendimento ao Trabalhador na segunda-feira (20)

Os interessados em conseguir uma colocação no mercado de trabalho podem procurar o Posto de Atendimento ao Trabalhador de Poá (PAT), que está localização no Núcleo de Atendimento à População (NAP), situado na região central da cidade. O PAT anunciou nesta sexta-feira (14) 100 vagas para motorista urbano, para atuar na cidade de Mogi das Cruzes.

Diariamente o Posto conta com diferentes oportunidades e a oferta de emprego para motorista já tem, inclusive, dia marcado para entrevista. De acordo com a coordenação do PAT, os interessados devem comparecer à sede do Posto na segunda-feira (20), às 9 horas. O endereço é Rua Vinte e Seis de Março, nº 72, Centro. O PAT fica no box nº 2 do NAP.

Na entrevista dos candidatos serão verificadas questões como: Carteira Nacional de Habilitação (CNH) a categoria adequada para motorista e, além disso, dados sobre a rotina de trabalho que o cargo exige. O salário é de R$ 1,2 mil e a empresa oferece ainda vale-refeição no valor de R$ 450, planos de saúde e odontológico, vale transporte e cesta básica.

Os interessados precisam comparecer com os documentos pessoais como RG, CPF, Carteira de Trabalho e comprovante de residência. De acordo com o secretário municipal de Indústria e Comércio, Ângelo Biancolin, cuja pasta é responsável pelo NAP, as pessoas que almejam ingressar no mercado de trabalho ou até mesmo uma nova oportunidade devem procurar o PAT.

“O PAT anuncia muitas vagas para diversas áreas, portanto procurar o setor com certa frequência propicia à pessoa maiores chances de conseguir novas oportunidades no mercado de trabalho ou até mesmo para aqueles que desejam iniciar sua trajetória profissional”, ressaltou o secretário.

Fonte: SCP / Foto: Julien Pereira

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Apoiado por lideranças evangélicas, Aécio Neves não mostrará pastores na TV, diz jornalista

O candidato a presidente da República Aécio Neves (PSDB) decidiu que não usará a imagem de líderes religiosos em sua campanha. A postura do senador mineiro é oposta à do colega tucano José Serra, que em 2010 exibiu vídeos de pastores em sua campanha.

A estratégia do ex-governador de Minas Gerais é evitar que seja acusado de ceder a pressão de religiosos, e contar apenas com a propaganda negativa que estes líderes farão contra Dilma Rousseff (PT).

“O apoio das lideranças evangélicas será tratado por Aécio de modo diferente do que foi por José Serra. Em 2010, Serra usou algumas dessas lideranças em seu programa de TV. Aécio não fará isso. Acha que se os religiosos espalharem propaganda negativa de Dilma Rousseff para os seus fieis já estará de bom tamanho”, informou o jornalista Lauro Jardim, colunista da revista Veja.

A postura do candidato tucano tem se mostrado eficiente, pois o pastor Silas Malafaia usou seu canal no YouTube para divulgar um vídeo com “cinco motivos para não votar em Dilma”, tecendo severas críticas à candidata à reeleição e sua política econômica, dentre outros pontos.

Aécio tem o apoio de diversas lideranças evangélicas, como os pastores assembleianos Marco Feliciano (PSC) e Everaldo Pereira (PSC); o apóstolo Valdemiro Santiago; a pastora Valnice Milhomens (que apoiou Marina Silva no primeiro turno); e o reverendo Augustus Nicodemus Lopes.

O respeitado teólogo presbiteriano recentemente declarou seu apoio ao tucano em sua página no Facebook: “De repente começo a ter esperança de que o governo do PT pode acabar mesmo. Como cristão, estou pronto a viver debaixo de qualquer tipo de governante, do imperador romano ao ditador ateu. Mas se houver a possibilidade de um governo menos corrupto e um Estado menos aparelhado, é nessa que eu vou”, escreveu Lopes.

Recentemente, Marina – que é missionária da Assembleia de Deus – também declarou seu apoio à Aécio Neves e afirmou que o país precisa de “mudança”.

Fonte: GM

Professores apostam no diálogo para conquistar confiança de alunos

O diálogo foi a forma encontrada por professores recém-formados para conquistar a confiança e o respeito dos estudantes. A professora de biologia Amanda Rodrigues e o professor de educação física Rafael Duarte começaram a dar aulas este ano, ambos no ensino fundamental. Para eles, conhecer os alunos é o segredo para uma boa relação.

“Posso estar sendo romântica, mas acho que ter carinho, se dedicar à profissão é ser um bom professor. E ser professor está muito além de chegar ali para escrever na lousa. É saber identificar se está tudo bem, até que ponto posso ir, ter um olhar diferenciado tanto para cada turma quanto para cada um”, diz Amanda.

Ela tem 24 anos, “com cara de 21”, como descreve. Desde março deste ano leciona biologia para alunos do 6º ao 9ª ano do Colégio do Sol, escola particular no Lago Norte, em Brasília. ‘Sou muito aberta, os alunos vêm conversar sobre a aula, sobre sexualidade”. A professora diz que se dedica à escola praticamente de segunda a segunda. “Sempre estou lendo, buscando coisas novas para levar a eles, procuro não ficar presa ao livro”, conta Amanda.

Com 23 anos, Rafael Duarte está na sala de aula há três meses, no 7º ano do Centro de Ensino Fundamental 03 do Gama, escola pública do Distrito Federal. “Dar aula é bem diferente do que se aprende na universidade, é mais pesado e mais difícil. A universidade não te prepara para a realidade que encontra em sala de aula”, diz. O professor busca, por meio de aulas práticas e teóricas, unir esporte com princípios como respeito e companheirismo.

Rafael, que trabalha com jovens da faixa etária de 12 a 14 anos, acredita que para uma boa aula é preciso diálogo, “e o diálogo tem que estar inserido na realidade deles. Se vamos trabalhar dança, por exemplo, tenho que buscar as músicas que eles escutam”. É também preciso ter jogo de cintura, nem sempre o que funciona em uma turma funciona na outra, acrescenta.

Na escola, os dois professores esbarraram em dificuldades que vão além da relação com os estudantes. Segundo Amanda, o currículo obrigatório restringe a criatividade e até mesmo o tempo. “Há muita coisa que desestimula. A educação é muito quadradinha”, diz. “Os professores têm muita coisa para cumprir”, observa. Ela tenta sair um pouco da rotina e, se está chato, tenta chamar a atenção dos estudantes. “Talvez por ser início de carreira”, pondera.

Rafael, que para a prática esportiva precisa de quadra, bola e outros materiais, esbarrou na falta de estrutura, coisa que não viveu no estágio. Além disso, tem o desafio de lidar com alunos munidos de smartphones e outras tecnologias. “É preciso saber usar essa tecnologia para aproximar o aluno de forma educativa”, comenta.

Fonte: AB

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Após manifestação, caminhão-pipa leva água a moradores de Itu

Moradores do bairro Cidade Nova, distante 13 quilômetros do centro da cidade de Itu, receberam água na manhã de hoje (14) de caminhões-pipa da concessionária responsável pelo abastecimento no município, a Águas de Itu. A população sofre com a falta de água desde fevereiro, e a maioria dos moradores relata não ter água nas torneiras há pelo menos 15 dias.

Na noite de ontem (13), eles fizeram mais uma manifestação na entrada do bairro, bloqueando as rodovias Waldomiro Corrêa de Camargo (SP-79) e Santos Dumont (SP-75). O protesto começou por volta das 17h e seguiu até as 23h, segundo os moradores. Pela manhã, ainda se via restos dos pneus e entulhos queimados em uma barricada.

Orciano Cassiano Borges, de 66 anos, tem uma funilaria em frente ao local do protesto. Ele conta que participou da manifestação, inclusive doando alguns dos pneus que foram queimados na barricada. Segundo ele, o ato foi pacífico e a Polícia Militar não precisou intervir.

O funileiro mora há 22 anos no bairro Cidade Nova e nunca vivenciou uma situação de falta de água como esta. “Só recebemos água quando tem manifestação. Recebi [abastecimento] domingo [de caminhão- pipa] após a manifestação. Não sai água da torneira faz 15 dias”, disse. “Se houvesse um caminhão-pipa a cada semana não haveria nem manifestação”, completou.

João Moreira Nascimento, de 50 anos, é pedreiro e conta que não consegue mais trabalhar. Morador há 20 anos do bairro, ele decidiu comprar uma caixa d´água extra. “Coloquei a caixa no chão e vou enchendo de bicas de água e poços na zona rural”, contou. Apesar de não ter água nas torneiras há um mês, a conta continua chegando. “Veio R$ 100 de conta, mesmo sem ter medição. Tenho três vizinhos pagando o mesmo preço.”

A casa da aposentada de 74 anos, Iraci Meira da Luz, foi uma das que receberam água do caminhão- pipa nesta manhã. Ela aproveitou para encher duas caixas de água e disse que assim consegue se manter por 15 dias. “Faz um mês que estamos sem água aqui. Meus filhos trazem água do sítio para tomarmos, fazer comida”, disse ela. O caminhão-pipa abasteceu sua casa pela última vez há dois meses.

De acordo com Vanessa dos Santos Silva, camareira de 34 anos, as aulas na escola do bairro estão sendo prejudicadas pela falta de água. A Escola Estadual Professor Anthenor Fruet, segundo ela, está sem aulas esta semana. A Agência Brasil entrou em contato com a escola, que informou estar sem funcionar devido a um recesso ainda decorrente do calendário da Copa do Mundo.

Fonte: AB

Celebrandos os tabernáculos - A Colheita


Técnicos do Banco Central fazem paralisação de 72 horas

Técnicos do Banco Central fazem iniciam hoje (14) paralisação de 72 horas. Essa será a quinta vez no ano em que os servidores fazem paralisação para pedir a modernização da carreira.

Os técnicos querem mudança no critério de acesso aos cargos da carreira de especialista do BC. O cargo de técnico passaria a ter exigência de nível superior e o de analista, além do nível superior, a prova de títulos.

O movimento sindical considera que atualmente há desvios de função no Banco Central, com analistas exercendo as mesmas funções dos técnicos, mas com salário maior. Se for exigido nível superior para os cargos de técnicos, o salário aumenta.

Na última paralisação, os técnicos reuniram-se com o presidente do BC, Alexandre Tombini, para levar a proposta de modernização da carreira adiante. E recentemente, eles foram recebidos pelo ministro de Relações Institucionais da Casa Civil, Ricardo Berzoini.

Para o Sindicato Nacional dos Técnicos do Banco Central, “mesmo com as promessas oriundas do governo de dar atenção a essa questão, não se deve recuar neste momento.”

Fonte: AB