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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Pré-temporada do Suzano Futsal será em São Sebastião


A equipe adulta do Suzano Futsal segue se preparando para as principais competições do Brasil, com foco na Liga Nacional, que este ano contará com outras cinco agremiações paulistas: Santos/Cortiana, São Paulo/Marília, São Caetano/Corinthians, ADC Intelli/Orlândia e São José/ValeSul.

Com trabalhos intensos neste começo de temporada, os suzanenses já são qualificados como uma das grandes forças do Estado, uma vez que reuniu atletas consagrados e uma comissão competente.

Para o goleiro Fabio Fiuza , o ano promete ser difícil, mas aposta na qualidade do elenco:

"Temos um grupo experiente e repleto de craques. Estamos trabalhando a parte física, que vai ser muito importante durante o ano, pois muitos jogos virão com a Liga Nacional e o Paulistão. Neste domingo viajamos pra São Sebastião (Litoral Paulista), onde iremos continuar nossa pré-temporada durante toda a semana ", revela Fiuza.

Após a pré-temporada, todo o plantel será apresentado oficialmente à imprensa e demais autoridades locais.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Bola de Neve em São Caetano (SP) apresenta peça de teatro, José, um muito louco no Egito


São Caetano convida para peça gratuita

A Bola de Neve de São Caetano do Sul no ABC Paulista comemora um ano de Igreja e apresenta a Peça "José: Um muito louco no Egito". O espetáculo é produzido por membros da Bola de Neve Santo André e acontece nesse sábado, dia 29 de janeiro às 20h, na rua Visconde de Inhaúma, 654 no bairro Nova Gerty. A entrada é franca.

Essa será a última atividade em comemoração ao 1º aniversário da Bola de Neve São Caetano. A igreja foi inaugurada em 15 de janeiro de 2010 e neste mês além de culto de louvor e adoração com o ministério de louvor da própria igreja de São Caetano e distribuição de bolo, a igreja também promoveu show do regueiro Nengo Vieira.
Serviço:

Peça "José: Um muito louco no Egito" na Bola de Neve São Caetano
Endereço:
 Rua Visconde de Inhaúma, 654 - Nova Gerty
Data: 29 de Janeiro
Horário: às 20h
Entrada: Franca

Governo Central registra superávit de R$ 78,9 bilhões em 2010

As contas do Governo Central (Banco Central, Tesouro Nacional e Previdência Social) registraram superávit de R$ 78,966 bilhões em 2010 e cumpriram a meta estabelecida para o ano, de 2,15% em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), com ajuda da capitalização da Petrobras e da retomada do crescimento econômico. Os números foram divulgados hoje (28) pelo Tesouro Nacional.
O resultado do ano ficou em 2,16% do PIB e é superior em 0,92 ponto percentual ao do ano anterior. Em 2009, o resultado do Governo Central ficou em R$ 39,436 bilhões ou 1,24% do PIB.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, comemorou o resultado. “A meta de 2010 para o Governo Central está cumprida. Cumprimos a meta cheia. Agora, em relação aos estados e municípios, não acredito que eles vão cumprir totalmente e vai faltar alguma coisa para completar os 3,1% [do PIB], que se dará com uma parte do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]”, disse ao deixar o ministério com destino a São Paulo.

O resultado de todo o setor público só deverá ser conhecido na próxima segunda-feira (31) quando os números serão divulgados pelo Banco Central.

Mantega destacou ainda que o resultado representa uma melhoria do governo. Segundo ele, em 2009 e 2010, o governo fez o que o Fundo Monetário Internacional (FMI) sugeriu: uma política de combate à crise com o aumento de investimentos e gastos para poder recuperar o país.

O ministro criticou ainda relatório do FMI que prevê uma piora nas contas do governo brasileiro, com déficit nominal de 3,1% do PIB em 2011, quando o governo trabalha com a expectativa de 1,8% do PIB.

"Não procede isso. Tem que olhar melhor os dados e acho que esse dado que está sendo divulgado hoje pelo governo brasileiro é a prova de que estamos fazendo um bom desempenho fiscal”, disse.

Irônico, Mantega disse ainda que o relatório foi um “lapso” de algum técnico que durante as férias de outros funcionários escreveu uma “conclusão apressada”. “Algum daqueles velhos ortodoxos do FMI escreveu esse documento. O pessoal se distraiu e falou essas bobagens em relação ao Brasil”, afirmou.

O ministro disse ainda que o governo vai cumprir a meta cheia de 2011 de 3% do PIB para o setor público consolidado.

Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Prefeitura de Poá realiza leilão de bens inservíveis


A retro escavadeira também fará parte do leilão da Prefeitura

Com o objetivo de renovar os bens do patrimônio público, a Prefeitura de Poá (SP) realiza no próximo dia 12 de fevereiro um leilão de bens inservíveis. Além de evitar o sucateamento dos materiais, a Administração Municipal utilizará todo dinheiro arrecadado para a compra de novos materiais e veículos.

De acordo com o Secretário de Administração, Alexandre Provisor, com o desgaste causado pelo passar dos anos, a manutenção desses materiais acabou se tornando mais cara do que a aquisição de um equipamento novo. “Estaremos leiloando carros, caminhões, retro escavadeiras, material de informática e escritório, entre outros. O dinheiro desse leilão será direcionado para os cofres públicos para ser revertido em novos bens para o patrimônio”, disse.

Para a realização desse leilão que terá 52 lotes, a Prefeitura contratou um leiloeiro oficial para que fizesse um levantamento do material que será leiloado e também a organização do evento. “O leilão será aberto para a participação de qualquer pessoa que esteja interessada na aquisição dos materiais. É importante frisar que todos os veículos serão vendidos com a sua devida documentação”, salientou.

O material que compõe os 52 lotes que será leiloado pode ser conferido no site oficial da Prefeitura de Poá (www.poa.sp.gov.br) ou no site do leiloeiro responsável (www.euamoleilao.com.br). Para obter mais informações sobre o leilão que será realizado na Secretaria de Serviços Urbanos (SSU), situada na Rua Herculano Duarte Ribas, nº 205, Centro, a partir das 10 horas do dia 12 de fevereiro, é só ligar para a Divisão de Patrimônio (4634-8813) e falar com Nilza ou Josi.

Fonte: Secretária de Comunicação / Foto: Julien Pereira

Vereadora Jeruza Reis recebe telegrama da presidente Dilma Rousseff


Vice-presidente da Casa de Leis poaense encaminhou ofício de congratulações aos ministros e secretários do governo estadual por suas posses, bem como para a presidente da república, que lhe retribuiu a mensagem

Jeruza Lisboa Pacheco Reis (PTB), que ainda recupera-se da cesariana que submeteu-se para o nascimento de seu quarto filho, no começo do mês, foi surpreendida na semana passada com um telegrama do governo federal. A mensagem é de autoria da presidente do Brasil, Dilma Rousseff (PT), que, na ocasião, retribui os cumprimentos por sua posse encaminhados pela vereadora de Poá no dia 1º de janeiro.

A petebista, que enviou congratulações também aos 26 ministros que compõe o primeiro escalão do Palácio do Planalto e aos 26 secretários do governo Geraldo Alckmin (PSDB), obteve, ainda, resposta dos secretários do Estado de São Paulo de Habitação, dos Direitos da Pessoa com Deficiência, de Economia e Planejamento, de Energia, e de Saneamento e Recursos Hídricos.

Nos ofícios encaminhados, Jeruza cumprimentou ministros e secretários do Estado paulista pela posse, desejando excelente gestão, “permeada de bênçãos e dádivas que possam conduzir sempre na direção do bem”. A vice-presidente da Câmara de Poá também agradeceu a atenção das autoridades com Poá, almejando que a cidade da região do Alto Tietê seja lembrada pelos governantes.

No telegrama que encaminhou ao gabinete de Jeruza na semana passada, Dilma Rousseff não apenas agradeceu às palavras da vereadora, como diz estar confiante no apoio da petebista para o prosseguimento da atual fase pela qual passa o Brasil – “uma fase de grande desenvolvimento e progresso”.

“Posso-lhe garantir que nossa equipe de governo trabalhará vigorosamente para o bem-estar e a elevação da qualidade de vida das famílias brasileiras”, prossegue a petista, que assina o documento como “presidenta” da República Federativa do Brasil.

Por conta dos ofícios que encaminhou, Jeruza também obteve resposta de alguns secretários do governo Geraldo Alckmin (PSDB). O responsável pela pasta de Energia, José Aníbal, aproveitou a deixa para se colocar à disposição da vereadora naquilo que estiver ao seu alcance. “A Secretaria de Energia estará sempre receptiva para acolher e responder às demandas da população”, finaliza o secretário.

Linamara Pizzo Battistella, secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, agradeceu as palavras de Jeruza e afirmou que a contribuição da parlamentar de Poá fortalecerá as ações da pasta na implantação de políticas públicas e possibilitará que haja a continuação do trabalho em prol dos direitos das pessoas com e sem deficiência do Estado de São Paulo.

Igualmente gentil, o secretário de Habitação do Estado de São Paulo, Sílvio Torres, comprometeu-se com Jeruza a trabalhar com seriedade e responsabilidade. “Vou corresponder às expectativas que em mim foram depositadas quando fui convocado pelo governador Geraldo Alckmin para esse desafio”, complementou.

O secretário de Saneamento e Recursos Hídricos, Edson Giriboni, e o secretário de Economia e Planejamento, Emanuel Fernandes, também encaminharam ofícios à vereadora de Poá agradecendo pelas mensagens encaminhadas no início do ano por conta de suas posses.


Fonte: Assessoria de Imprensa

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Está pensando em divorciar?


Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?”

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando.

Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente.

Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível.

As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs.

Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangimento.

Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho.

O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo.

Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”.

Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”.

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar.Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor.

Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta.

Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento.

Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto.

Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos.

Tenham um casamento real e feliz! Um casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda.

Fonte: Padom