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terça-feira, 2 de julho de 2013

Ser como as árvores... por Jeruza Lisboa Pacheco Reis

Pode parecer estranho, mas a notícia é novíssima, já estão inventando uma pulseira que capta o gás carbônico, tal qual um árvore e, será uma utilizada como forma do ser humano combater a poluição da atmosfera, principalmente nos grandes centros urbanos. Ora, ora, invencionices à parte, temos muito a aprender com a natureza mesmo. Costumava ouvir dizer que devemos viver como as flores, que apesar de toda a imundície ao redor e mesmo os estercos mais fétidos, elas conseguem manter sua pureza, beleza, perfume e até a brancura.

As árvores, nascem de uma pequenina sementinha, tal qual um milagre - e que verdadeiramente o é - e vão adquirindo força e crescem de forma espantosa, subindo às alturas, oxigenando a terra, dando flores, frutos, folhas de sombreiros, sendo exploradas de infinitas maneiras, até sua seiva, como sangue que corre nas veias humanas, lhe é extraído, muitas vezes. Têm o poder de curar e matar, de ser útil no campo ou na cidade, enfim... Há muitas e muitas utilidades que percebemos ao tentar descrever algumas delas. Diria que são imprescindíveis ao ser humano, ao planeta Terra, enfim... À vida.

É claro que, daqui algum tempo, quando as pessoas andarem com suas pulseiras árvores, será um avanço na tentativa de minimizar o mal que o próprio homem faz aos seus semelhantes, com tanta poluição, mas negativando a sensação de culpa, talvez. Homens, mulheres e crianças árvores, andando pelas ruas, uma cena peculiar, digna de filmes de ficção, porém, tão pertinho.
 O que diriam os índios acerca dessa novidade, hein?!  Talvez, em suas crendices, diriam que o homem, finalmente, quer aproximar-se do espírito da natureza, ledo engano!!!

Uma coisa é certa, poderemos usar ou não as tais pulseiras árvores, mas estamos anos-luz atrasados na tentativa de “sermos” como elas, (soberanas absolutas ao nosso meio) a quem rendemos não só nossas homenagens, mas nosso amor e admiração, nossa devoção e parte de nossas vidas.

Que mal pergunte e para encerrar a conversa: Quem aceita um delicioso chá de jasmim com pitadas de canela?

Jeruza Lisboa Pacheco Reis
É pelo PTB, presidente honorária do partido em Poá (SP),professora e advogada cristã, bacharel em Teologia e mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, membro da Comissão de Defesa à Vida do Alto Tietê, esposa e mãe de quatro filhos.

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