O governo britânico estendeu até 2017 a missão dos seus aviões Tornado no Iraque, onde participam de ataques aéreos contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), informou hoje (4) o ministro da Defesa, Michael Fallon.
Fallon, que visita o Iraque, sublinhou que, com a decisão de manter este tipo de bombardeio, pretende assegurar que “a operação dure o tempo necessário”.
O esquadrão de Tornado GR4, com base no Chipre, deixaria a missão em março de 2016, mas o Governo britânico decidiu prolongar a missão por mais um ano, até março de 2017, pela sua especialização em ataques aéreos.
A permanência destes doze bombardeiros garantirá que a Força Aérea Real (RAF) retenha “o fogo de precisão” e as capacidades de “processamento de informação e vigilância”, declarou o ministro conservador.
Fallon afirmou também que não há planos de enviar tropas de infantaria para combater no Iraque, onde o Exército iraquiano tenta repelir o EI, que controla parte do território desse país e da Síria, onde estabeleceu um califado.
O Reino Unido, que realizou cerca de 5% dos bombardeios da coligação internacional aliada contra o autoproclamado EI no Iraque, não está participando na operação paralela na Síria, para a qual precisaria de aprovação parlamentar.
Fonte: AB
Fallon, que visita o Iraque, sublinhou que, com a decisão de manter este tipo de bombardeio, pretende assegurar que “a operação dure o tempo necessário”.
O esquadrão de Tornado GR4, com base no Chipre, deixaria a missão em março de 2016, mas o Governo britânico decidiu prolongar a missão por mais um ano, até março de 2017, pela sua especialização em ataques aéreos.
A permanência destes doze bombardeiros garantirá que a Força Aérea Real (RAF) retenha “o fogo de precisão” e as capacidades de “processamento de informação e vigilância”, declarou o ministro conservador.
Fallon afirmou também que não há planos de enviar tropas de infantaria para combater no Iraque, onde o Exército iraquiano tenta repelir o EI, que controla parte do território desse país e da Síria, onde estabeleceu um califado.
O Reino Unido, que realizou cerca de 5% dos bombardeios da coligação internacional aliada contra o autoproclamado EI no Iraque, não está participando na operação paralela na Síria, para a qual precisaria de aprovação parlamentar.
Fonte: AB