O partido do presidente da França, Emmanuel Macron, atingiu 32,32% dos votos ontem (11) no primeiro turno das eleições legislativas, de acordo com os resultados definitivos, o que deve fazer com que ele consiga no domingo (18) próximo uma ampla maioria. As informações são da Agência EFE.
Segundo pesquisas do Instituto Ipsos com base nesses resultados oficiais, o Em Movimento associado com os centristas do MoDem poderia ter de 415 a 455 cadeiras (das 577 que existem na Assembleia Nacional) no segundo turno.
O partido da direita tradicional, Os Republicanos, ficou em segundo lugar em nível nacional (associado com os centristas da UDI), com 21,56% dos votos, que poderiam se traduzir em um grupo de 70 a 110 deputados, menos da metade do que tinha na legislatura que acaba de terminar.
O Partido Socialista (PS), a outra grande formação de governo nos últimos anos, sofreu um abalo ainda maior ao ficar. Teve 9,5% dos apoios, ficando na quinta posição, atrás do ultradireitista Frente Nacional (FN) e da França Insubmissa do líder da extrema esquerda Jean-Luc Mélenchon. Conforme as projeções do Ipsos, o PS terá que se contentar em ter de 20 a 30 cadeiras, ou seja - com os seus aliados - perderá pelo menos 250.
O FN foi escolhido por 13,2% dos eleitores e terminou na terceira posição em termos absolutos, mas devido ao seu isolamento dificilmente poderá contar com um grupo parlamentar próprio, com no máximo cinco deputados.
A França Insubmissa foi votada por 11% dos franceses e as projeções para o próximo domingo indicam que o partido terá de oito a 18 deputados.
A abstenção alcançou ontem um nível recorde na história da 5ª República, fundada em 1958, com 51,29%.
Fonte: AB
Segundo pesquisas do Instituto Ipsos com base nesses resultados oficiais, o Em Movimento associado com os centristas do MoDem poderia ter de 415 a 455 cadeiras (das 577 que existem na Assembleia Nacional) no segundo turno.
O partido da direita tradicional, Os Republicanos, ficou em segundo lugar em nível nacional (associado com os centristas da UDI), com 21,56% dos votos, que poderiam se traduzir em um grupo de 70 a 110 deputados, menos da metade do que tinha na legislatura que acaba de terminar.
O Partido Socialista (PS), a outra grande formação de governo nos últimos anos, sofreu um abalo ainda maior ao ficar. Teve 9,5% dos apoios, ficando na quinta posição, atrás do ultradireitista Frente Nacional (FN) e da França Insubmissa do líder da extrema esquerda Jean-Luc Mélenchon. Conforme as projeções do Ipsos, o PS terá que se contentar em ter de 20 a 30 cadeiras, ou seja - com os seus aliados - perderá pelo menos 250.
O FN foi escolhido por 13,2% dos eleitores e terminou na terceira posição em termos absolutos, mas devido ao seu isolamento dificilmente poderá contar com um grupo parlamentar próprio, com no máximo cinco deputados.
A França Insubmissa foi votada por 11% dos franceses e as projeções para o próximo domingo indicam que o partido terá de oito a 18 deputados.
A abstenção alcançou ontem um nível recorde na história da 5ª República, fundada em 1958, com 51,29%.
Fonte: AB
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