O cantor Paulo César Baruk publicou uma reflexão sobre o caso Daniela Araújo, exposta pelo ex-namorado em uma gravação que revela o uso de drogas, e numa paráfrase com o episódio da mulher adúltera, no qual Jesus instiga aqueles que não têm pecado a julgarem-na, frisou que o Evangelho não defende o pecado, mas exalta o perdão.
De acordo com Baruk, tanto o caso da cantora quanto o da mulher adúltera não eram boatos: “A história começa num flagrante, a denúncia era real, a tragédia se via anunciada, lá estava a ré, lá estamos TODOS NÓS, expostos diante de todos, das armas para a execução e da possível disposição dos mestres da lei em executar a lei que eles também não podiam cumprir”.
Daniela Araújo e Paulo César Baruk são amigos e já gravaram juntos, e nesse contexto, o cantor chamou atenção para o fato de que, na mensagem de Jesus não há motivos para ocultar o erro: “É verdade, diante de fatos não existem argumentos, nem deveria existir. Que vantagem há em se esquivar de um Deus que se dispõe a justificar quem se confessa?”, questionou.
Lembrando que “a presença de Jesus propõe um novo fim para o roteiro”, Baruk destacou que o destino de morte certa da mulher adúltera se transformou em perdão e calou seus perseguidores: “Elementos, até então secundários, protagonizam a história, Graça, Perdão entram em cena atingindo a consciência de quem carrega nas mãos e nos lábios apenas o desejo de colocar Jesus à prova, custe o que custar”.
Os fariseus, segundo o cantor, “pensavam, é o fim desse discurso amoroso e subversivo”, já que a armadilha estava armada: “‘Se nos contrariar, todos perceberão, a Moisés contrariará. Se concordar conosco, pisará e apagará seu próprio rastro de amor e misericórdia…’ Diante disso, Jesus diz: ‘Se algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar pedra nela. Inclinou-se novamente e continuou escrevendo no chão’ (João 8:7b)”.
A paráfrase proposta por Paulo César Baruk se encontra com o caso de Daniela Araújo no momento em que a resposta de Jesus desarma espíritos alvoroçados por linchamento: “Os que o ouviram foram tirando as mãos do teclado de seus computadores e smartphones, um de cada vez, começando pelos mais velhos (paráfrase minha)”.
“Então Jesus pôs-se em pé e perguntou-lhe: ‘Mulher, onde estão eles? Ninguém a condenou?’ ‘Ninguém, Senhor’, disse ela. Declarou Jesus: ‘Eu também não a condeno. Agora vá e abandone sua vida de pecado’ (João 8:10-11). O assunto do dia é outro, o pecado diferente, os acusadores carregam outras armas mas, o Perdoador ainda é o mesmo”, acrescentou.
Ao final, Baruk sublinhou que “em Jesus e, apenas por causa dEle, é possível recomeçar”, e diante disso, é bom “que ninguém se apresse em condenar aqueles a quem Deus escolhe perdoar. […] Antes que alguém deduza que o meu intento é defender a caminhada musical/profissional de uma amiga de longa data, quero lembrá-los que, além dos rótulos que a gente recebe, imprime e impõe, existe sempre um alguém a quem Deus ama e a quem quer bem, mesmo que você não queira!”.
Fonte: GM
De acordo com Baruk, tanto o caso da cantora quanto o da mulher adúltera não eram boatos: “A história começa num flagrante, a denúncia era real, a tragédia se via anunciada, lá estava a ré, lá estamos TODOS NÓS, expostos diante de todos, das armas para a execução e da possível disposição dos mestres da lei em executar a lei que eles também não podiam cumprir”.
Daniela Araújo e Paulo César Baruk são amigos e já gravaram juntos, e nesse contexto, o cantor chamou atenção para o fato de que, na mensagem de Jesus não há motivos para ocultar o erro: “É verdade, diante de fatos não existem argumentos, nem deveria existir. Que vantagem há em se esquivar de um Deus que se dispõe a justificar quem se confessa?”, questionou.
Lembrando que “a presença de Jesus propõe um novo fim para o roteiro”, Baruk destacou que o destino de morte certa da mulher adúltera se transformou em perdão e calou seus perseguidores: “Elementos, até então secundários, protagonizam a história, Graça, Perdão entram em cena atingindo a consciência de quem carrega nas mãos e nos lábios apenas o desejo de colocar Jesus à prova, custe o que custar”.
Os fariseus, segundo o cantor, “pensavam, é o fim desse discurso amoroso e subversivo”, já que a armadilha estava armada: “‘Se nos contrariar, todos perceberão, a Moisés contrariará. Se concordar conosco, pisará e apagará seu próprio rastro de amor e misericórdia…’ Diante disso, Jesus diz: ‘Se algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar pedra nela. Inclinou-se novamente e continuou escrevendo no chão’ (João 8:7b)”.
A paráfrase proposta por Paulo César Baruk se encontra com o caso de Daniela Araújo no momento em que a resposta de Jesus desarma espíritos alvoroçados por linchamento: “Os que o ouviram foram tirando as mãos do teclado de seus computadores e smartphones, um de cada vez, começando pelos mais velhos (paráfrase minha)”.
“Então Jesus pôs-se em pé e perguntou-lhe: ‘Mulher, onde estão eles? Ninguém a condenou?’ ‘Ninguém, Senhor’, disse ela. Declarou Jesus: ‘Eu também não a condeno. Agora vá e abandone sua vida de pecado’ (João 8:10-11). O assunto do dia é outro, o pecado diferente, os acusadores carregam outras armas mas, o Perdoador ainda é o mesmo”, acrescentou.
Ao final, Baruk sublinhou que “em Jesus e, apenas por causa dEle, é possível recomeçar”, e diante disso, é bom “que ninguém se apresse em condenar aqueles a quem Deus escolhe perdoar. […] Antes que alguém deduza que o meu intento é defender a caminhada musical/profissional de uma amiga de longa data, quero lembrá-los que, além dos rótulos que a gente recebe, imprime e impõe, existe sempre um alguém a quem Deus ama e a quem quer bem, mesmo que você não queira!”.
Fonte: GM
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