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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Prefeito Marcelo Candido vistoria Parque Maria Helena em Suzano

O prefeito de Suzano (SP) Marcelo Candido (PT) vistoriou nesta sexta-feira (11/2) os principais pontos de alagamento no Parque Maria Helena, entre outros locais que demandam manutenção no bairro, para um levantamento das prioridades e definição de uma proposta de ações emergenciais que será apresentada aos moradores na próxima semana.

Acompanhado de secretários e uma comissão de moradores, Candido percorreu, durante duas horas e meia, praticamente toda a extensão da avenida Albert Fink e outras importantes ruas do bairro, entre elas a Dr. Adhemar Pereira de Barros, Benedito Farias Marques Filho e Koichi Toshikawa.

O prefeito apurou, diretamente com os moradores, quais os principais problemas enfrentados por eles em dias de chuvas.

De forma franca, Candido deixou claro que qualquer medida emergencial não trará solução definitiva para a questão das enchentes, já que o Parque Maria Helena e o bairro vizinho da Vila Maluf são loteamentos que estão abaixo da cota do Tietê, e por este motivo são áreas sujeita a alagamentos em período de chuvas.

O problema que se agrava por conta da vala aberta na avenida Albert Fink, que provoca o retorno da água do rio –por ter sido construída sem projeto técnico adequado (nos anos 70). Isso ficou claro durante a vistoria: a água não corria no sentido do Tietê, mas sim para o lado oposto.

A solução mais eficaz custaria, segundo estudos preliminares, entre R$ 21 milhões e R$ 31 milhões, cujo projeto foi apresentado aos moradores na semana passada. A proposta consiste na alteração do curso da vala, próximo ao ponto em que ele deságua no rio Tietê, além da recuperação urbanística das margens do canal.

Uma comissão de 11 moradores foi formada para acompanhar os esforços da administração para captar recursos em outras esferas de governo (estadual e federal) e órgãos de financiamento para execução da obra, já que o município não dispõe de orçamento para executá-la.

“Em nome dos moradores, agradeço toda atenção dada pelo prefeito e sua equipe”, disse César Manzano, um dos membros da comissão, ao final da vistoria.

O decreto de aprovação da parte do bairro que fica mais próxima do Tietê (portanto mais sujeita a enchentes) é de 1997. Um técnico da Prefeitura, na época, alertou que não era possível autorizar o loteamento por causa de um remanso do rio. Mesmo assim, o então prefeito autorizou a venda dos lotes.

Fonte: Secretaria de Comunicação de Suzano / Foto: Wanderlei Costa

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