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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Caravana da Fetec/CUT intensifica debate da campanha salarial 2012 em Mogi


Com máscaras, cartolas capas e outros acessórios de mágicos e ilusionistas, sindicalistas fizeram uma grande concentração no largo do Rosário, a Praça da Marisa, e de lá saíram em cortejo pela Avenida dos Bancos, onde adentraram nas principais agências

Com o mote “Chega de truques banqueiros!” a Caravana da Federação dos Bancários (Fetec/CUT/SP) chegou a Mogi das Cruzes na manhã desta segunda-feira (20 de agosto) para intensificar o debate sobre a Campanha Nacional Unificada 2012.

Com máscaras, cartolas, capas e outros acessórios de mágicos e ilusionistas, sindicalistas de Mogi, Taubaté, Guarulhos, São Paulo, da região do Grande ABC e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) fizeram uma grande concentração no largo do Rosário, a Praça da Marisa, por volta das 10h30, e de lá percorreram a Avenida Voluntário Fernando Pinheiro Franco, a Avenida dos Bancos, onde adentraram nas principais agências mogianas.

O cortejo, que se estendeu até aproximadamente meio-dia e meio, contou com animação de Alípio & Sua Banda, além de apresentações do palhaço perna de pau.

Participaram da caravana o secretário-geral da CUT-SP, Sebastião Geraldo Cardozo, a diretora da Fetec-CUT-SP, Jackeline Machado, o representante da Subsede da CUT Mogi das Cruzes e dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Mogi das Cruzes e Região, Pedro Ferreira, além dos presidentes dos Sindicatos do ABC, Eric Nilson Lopes Francisco, de Taubaté, Valdir Aguiar e de Guarulhos, Jessé Costa.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários e Financiários de Mogi das Cruzes e Região, Francisco Candido, o objetivo foi mobilizar a categoria, divulgar as reivindicações da campanha e mostrar que a classe está organizada e engajada na luta para garantir e ampliar os direitos dos funcionários das instituições financeiras:

“Nossa luta não é apenas pelos bancários. Também nos preocupamos com os clientes, que sentem os reflexos da falta de investimento dos banqueiros em segurança e contratações de funcionários, o que resulta nas longas filas, nos constantes assaltos e saidinhas de banco, no leque de produtos e serviços bancários inadequados que lhe são empurrados e nas taxas de juros, que ainda não foram repassadas na mesma proporção do Banco Central”, disse.

Reivindicações
Entre as principais reivindicações da Campanha Nacional estão reajuste salarial de 10, 25% (composto pelo índice de inflação mais 5% de aumento real), piso igual ao salário mínimo do Dieese (R$ 2.416,38), PLR de três salários mais parcela fixa adicional de R$ 4.961,25, além de vales refeição, alimentação e auxílio-creche no valor de R$ 622.

Os bancários também pedem mais contratações, o fim da rotatividade e do assédio moral, a alteração da atual gestão dos bancos focada na cobrança de metas para venda de produtos e o cumprimento da jornada de 6 horas para todos.

Fonte: AI

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