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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Psicóloga afirma que homossexuais sofrem distúrbio psicológicos


A psicóloga Rozângela Alves Justino, 50 anos, evangélica pela Igreja Batista, tem uma visão bem diferenciada da maioria quando o assunto é homossexualidade. A psicóloga considera a homossexualidade um distúrbio psicológico, e oferece cura para isto.

Rozângela que foi formada em 1981 pelo Centro Universitário Celso Lisboa, do Rio de Janeiro, especializada em psicologia clinica e escolar, declarou que tem a mesma visão da Organização Mundial da Saúde (OMS), e disse: “existe a orientação sexual egodistônica, que é aquela em que a preferência sexual da pessoa não está em sintonia com o eu dela. Essa pessoa queria que fosse diferente, e a OMS diz que ela pode procurar tratamento para alterar sua preferência. A OMS diz que a homossexualidade pode ser um transtorno, e eu acredito nisso”.

A psicóloga afirmou que já teve pacientes que a procuraram, para alterar sua orientação sexual, ela diz que estas pessoas se mostravam insatisfeitas e mal consigo mesmas após ter alguma relação homossexual. “Elas podem até sentir alguma forma de prazer no ato sexual, mas depois ficam incomodadas. Aí vão procurar tratamento”, disse a psicóloga.

Ela disse também que durante sua carreira já viu muitos homossexuais mudarem suas orientações sexuais sozinhos, pessoas que foram motivadas a deixar a homossexualidade e realmente deixaram, com esforço próprio ou com ajuda de grupos direcionados a isto. Ela ainda afirma que apesar disto, quem procura um profissional tem um maior conforto.

Na entrevista foi perguntado se não seria melhor ela ajudar as pessoas a aceitarem suas condições sexuais do que as fazer mudar de opinião. Ela respondeu; “Esse discurso está por aí, mas não faz parte do grupo de pessoas que eu atendo. Normalmente, elas vêm com um pedido de mudança de vida”.

Durante a entrevista quando perguntaram pra ela se achava cruel achar que gays tem alguma coisa errada, ela alegou que cruel e ela ser proibida de ajudar as pessoas que querem deixar procura-la para deixarem de ser homossexuais. “O que eu acho cruel é ser uma profissional que quer ajudar e ser amordaçada, não poder acolher as pessoas que vêm com uma queixa e com um desejo de mudança. Isso é crueldade. Eu estou me sentindo discriminada. Há diversos abaixo-assinados de muitas pessoas que acham que eu preciso continuar a atender quem voluntariamente deseja deixar a atração pelo mesmo sexo”, afirmou a psicologa.

Rozângela também disse que a maior parte das pessoas que procuraram ela para deixarem de ser homossexuais, já foram abusados sexualmente quando eram mais jovens, e ressalta que: “Enquanto nós conversamos aqui, milhares de crianças são abusadas sexualmente. Os estudos mostram que os abusos, especialmente entre os meninos, são muito comuns. Aquelas brincadeiras entre meninos também podem ser consideradas abusos. O que vemos é que o sadomasoquismo começa aí, porque o menino acaba se acostumando àquelas dores. O homossexualismo também”.

Fonte: O Verbo

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