O Conselho de Liderança da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável (SDSN Brasil) reuniu-se hoje (1º), no Rio de Janeiro, para acelerar o projeto de transformar a cidade em exemplo na relação com a sustentabilidade. O conselho tem como objetivo orientar as atividades da rede, que inclui instituições acadêmicas, públicas e privadas, além de outras organizações da sociedade civil.
A Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável, do inglês Sustainable Development Solutions Network, é uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) para agilizar o aprendizado e ações que envolvam o desenvolvimento sustentável. Os conhecimentos reunidos pela ONU darão origem a políticas que devem ser colocadas em prática pelos governos até 2020.
De acordo com o presidente do conselho, empresário e ambientalista Israel Klabin, para tornar a cidade do Rio de Janeiro uma referência em sustentabilidade é necessário que o custo ambiental seja calculado em todas as obras realizadas no município. “A sustentabilidade basicamente implica no chamado tripé, que são as áreas econômica, social e ambiental, de modo que projetos em fase de realização têm de levar em conta essa tridimensionalidade”, salientou.
O ambientalista ressaltou que, além de presidir o conselho, está à frente do grupo temático que discute a cidade como centro que envolve problemas sociais, ambientais e econômicos. Segundo ele, o Rio de Janeiro servirá como "laboratório". Observou que as soluções encontradas para a cidade devem servir de exemplo para outros municípios brasileiros.
Vice-presidente da ONG Conservação Internacional Brasil, Rodrigo Medeiros afirmou que o Rio de Janeiro retrata as principais dificuldades de sustentabilidade comuns entre as metrópoles. Acrescentou que o Rio pode utilizar grandes eventos para adotar mudanças dignas de uma liderança ambiental.
“As megacidades, como nós chamamos, cada vez mais são estranguladas pelos problemas de superpopulação. A gente sabe que, hoje, boa parte dos olhos do mundo está voltada para o Rio de Janeiro. Sem dúvida, é uma grande oportunidade para a cidade redescobrir formas de lidar com esses problemas”, assinalou.
O conselho é composto por 20 membros, entre eles o economista Sergio Besserman, a conselheira para América Latina e Caribe do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Emma Torres, e o presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), Marcos Bicudo.
Fonte: AB
A Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável, do inglês Sustainable Development Solutions Network, é uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) para agilizar o aprendizado e ações que envolvam o desenvolvimento sustentável. Os conhecimentos reunidos pela ONU darão origem a políticas que devem ser colocadas em prática pelos governos até 2020.
De acordo com o presidente do conselho, empresário e ambientalista Israel Klabin, para tornar a cidade do Rio de Janeiro uma referência em sustentabilidade é necessário que o custo ambiental seja calculado em todas as obras realizadas no município. “A sustentabilidade basicamente implica no chamado tripé, que são as áreas econômica, social e ambiental, de modo que projetos em fase de realização têm de levar em conta essa tridimensionalidade”, salientou.
O ambientalista ressaltou que, além de presidir o conselho, está à frente do grupo temático que discute a cidade como centro que envolve problemas sociais, ambientais e econômicos. Segundo ele, o Rio de Janeiro servirá como "laboratório". Observou que as soluções encontradas para a cidade devem servir de exemplo para outros municípios brasileiros.
Vice-presidente da ONG Conservação Internacional Brasil, Rodrigo Medeiros afirmou que o Rio de Janeiro retrata as principais dificuldades de sustentabilidade comuns entre as metrópoles. Acrescentou que o Rio pode utilizar grandes eventos para adotar mudanças dignas de uma liderança ambiental.
“As megacidades, como nós chamamos, cada vez mais são estranguladas pelos problemas de superpopulação. A gente sabe que, hoje, boa parte dos olhos do mundo está voltada para o Rio de Janeiro. Sem dúvida, é uma grande oportunidade para a cidade redescobrir formas de lidar com esses problemas”, assinalou.
O conselho é composto por 20 membros, entre eles o economista Sergio Besserman, a conselheira para América Latina e Caribe do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Emma Torres, e o presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), Marcos Bicudo.
Fonte: AB