O vereador Luiz Eduardo Oliveira Alves (PPS), o Edinho do Kemel, solicitou uma reunião com o prefeito de Poá, Marcos Borges (PPS), o Marcos da Gráfica, a fim de debater a situação dos estudantes que moram nas divisas entre a Estância Hidromineral de Poá e o município de Itaquaquecetuba.
O encontro será realizado na terça-feira (09 de dezembro), às 11 horas da manhã, na Prefeitura de Poá. A reunião além de contar com a presença do chefe do Executivo poaense terá, ainda, a participação dos responsáveis dos estudantes moradores das divisas e da secretária da Educação, Sônia Regina Fernandes.
Segundo o parlamentar, o objetivo é garantir o direito de acesso dos alunos estudarem no âmbito municipal.
“Precisamos rever a situação de vagas dos alunos que moram nas divisas do nosso município. Tenho certeza que nosso prefeito dará atenção especial para solucionar a questão e garantir o acesso desses estudantes nas escolas de Poá.”
Não de hoje, Edinho do Kemel defende que as crianças estudem o próximo possível de suas residências, como preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
“Esse é um direito constitucional e que temos de avaliar, dentro da legislação, o que pode ser feito. Para isso, marcamos esse encontro com o chefe do Executivo e a secretária da Educação para rever a situação de vagas nas divisas.”
Fonte e Foto: AICMP
O encontro será realizado na terça-feira (09 de dezembro), às 11 horas da manhã, na Prefeitura de Poá. A reunião além de contar com a presença do chefe do Executivo poaense terá, ainda, a participação dos responsáveis dos estudantes moradores das divisas e da secretária da Educação, Sônia Regina Fernandes.
Segundo o parlamentar, o objetivo é garantir o direito de acesso dos alunos estudarem no âmbito municipal.
“Precisamos rever a situação de vagas dos alunos que moram nas divisas do nosso município. Tenho certeza que nosso prefeito dará atenção especial para solucionar a questão e garantir o acesso desses estudantes nas escolas de Poá.”
Não de hoje, Edinho do Kemel defende que as crianças estudem o próximo possível de suas residências, como preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
“Esse é um direito constitucional e que temos de avaliar, dentro da legislação, o que pode ser feito. Para isso, marcamos esse encontro com o chefe do Executivo e a secretária da Educação para rever a situação de vagas nas divisas.”
Fonte e Foto: AICMP