Em ações e vistorias de rotina realizadas na cidade, as Secretarias de Planejamento e de Obras de Ferraz de Vasconcelos averiguaram que um muro que pertence à estatal está perto de ser erodido, possivelmente por falta de canalização adequada de água e de esgoto; segundo análise da municipalidade, 150 metros do trecho estão comprometidos
A Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos está trabalhando para reverter uma situação considerada delicada que foi constatada, recentemente, próxima à estação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) “Antônio Gianetti Neto”. Em ações e vistorias de rotina realizadas na cidade, as Secretarias Municipais de Planejamento e de Obras averiguaram que um trecho localizado nas imediações da linha férrea está sob efeito de significativa erosão.
Segundo explica o titular de Planejamento de Ferraz, o engenheiro Silas Faria de Souza, um muro, que pertence à CPTM, está perto de ser erodido, possivelmente por falta de canalização adequada de água e de esgoto nas imediações. Assim que tomou conhecimento da situação da área localizada na avenida Governador Jânio Quadros, na altura do número 1.604, na Vila Jamil, o governo do prefeito Acir Filló tomou as providências cabíveis, para que a situação não seja potencializada.
Ao todo, 150 metros do trecho estão comprometidos, conforme avalia Souza. Ainda de acordo com o gestor, a Gerência de Território e Meio Ambiente da CPTM já foi informada sobre o caso, para que tome as medidas necessárias que lhe compete:
“Como a via férrea está muito perto do muro afetado pelas erosões, há chances de ocorrer um grave acidente por ali. Vale frisar, no entanto, que a responsabilidade da Prefeitura de Ferraz é de fiscalização, uma vez que a área é de propriedade da CPTM. Assim, rapidamente, entramos em contato com a estatal, que está averiguando o caso”, complementa o secretário de Planejamento.
O titular da pasta de Obras de Ferraz, o arquiteto Antonio Carlos dos Santos Ferreira, o Carlinhos, explica, ainda, que outras providências que cabem à prefeitura já estão sendo tomadas. A responsabilidade dos trabalhos cabe a sua secretaria, bem como à Defesa Civil. Notificar os munícipes que moram próximos à área afetada e constatar a regularidade dos terrenos está entre as obrigações:
“Já fizemos um relatório técnico sobre o caso e encaminhamos para a CPTM todas as fichas cadastrais dos imóveis que estão situados no entorno do muro. Neste levantamento, foi indicada que boa parte da erosão deve-se ao esgoto que passa por baixo da linha férrea e que está sem a devida canalização”, observa Carlinhos.
Segundo Nivaldo Meri, engenheiro de Manutenção da CPTM, a equipe técnica da estatal esteve nesta segunda-feira (27 de outubro) na área afetada e, prontamente, acionou os profissionais da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), para analisarem a rede de água e de esgoto do local:
“Assim que a Prefeitura de Ferraz nos notificou, viemos imediatamente ao local, por entender o risco que esta erosão pode ter. É fato, também, que esta é uma competência da Sabesp. O que cabe a nós é autorizar a passagem da companhia nas vias, durante o trabalho que será realizado. A priori, a linha férrea não será comprometida com a erosão, pois existe uma distância de oito metros. O muro ainda está estável, mas não podemos deixar que esta situação se perpetue”, explica o técnico.
Fonte: AB - Foto: Will de Oliver
A Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos está trabalhando para reverter uma situação considerada delicada que foi constatada, recentemente, próxima à estação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) “Antônio Gianetti Neto”. Em ações e vistorias de rotina realizadas na cidade, as Secretarias Municipais de Planejamento e de Obras averiguaram que um trecho localizado nas imediações da linha férrea está sob efeito de significativa erosão.
Segundo explica o titular de Planejamento de Ferraz, o engenheiro Silas Faria de Souza, um muro, que pertence à CPTM, está perto de ser erodido, possivelmente por falta de canalização adequada de água e de esgoto nas imediações. Assim que tomou conhecimento da situação da área localizada na avenida Governador Jânio Quadros, na altura do número 1.604, na Vila Jamil, o governo do prefeito Acir Filló tomou as providências cabíveis, para que a situação não seja potencializada.
Ao todo, 150 metros do trecho estão comprometidos, conforme avalia Souza. Ainda de acordo com o gestor, a Gerência de Território e Meio Ambiente da CPTM já foi informada sobre o caso, para que tome as medidas necessárias que lhe compete:
“Como a via férrea está muito perto do muro afetado pelas erosões, há chances de ocorrer um grave acidente por ali. Vale frisar, no entanto, que a responsabilidade da Prefeitura de Ferraz é de fiscalização, uma vez que a área é de propriedade da CPTM. Assim, rapidamente, entramos em contato com a estatal, que está averiguando o caso”, complementa o secretário de Planejamento.
O titular da pasta de Obras de Ferraz, o arquiteto Antonio Carlos dos Santos Ferreira, o Carlinhos, explica, ainda, que outras providências que cabem à prefeitura já estão sendo tomadas. A responsabilidade dos trabalhos cabe a sua secretaria, bem como à Defesa Civil. Notificar os munícipes que moram próximos à área afetada e constatar a regularidade dos terrenos está entre as obrigações:
“Já fizemos um relatório técnico sobre o caso e encaminhamos para a CPTM todas as fichas cadastrais dos imóveis que estão situados no entorno do muro. Neste levantamento, foi indicada que boa parte da erosão deve-se ao esgoto que passa por baixo da linha férrea e que está sem a devida canalização”, observa Carlinhos.
Segundo Nivaldo Meri, engenheiro de Manutenção da CPTM, a equipe técnica da estatal esteve nesta segunda-feira (27 de outubro) na área afetada e, prontamente, acionou os profissionais da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), para analisarem a rede de água e de esgoto do local:
“Assim que a Prefeitura de Ferraz nos notificou, viemos imediatamente ao local, por entender o risco que esta erosão pode ter. É fato, também, que esta é uma competência da Sabesp. O que cabe a nós é autorizar a passagem da companhia nas vias, durante o trabalho que será realizado. A priori, a linha férrea não será comprometida com a erosão, pois existe uma distância de oito metros. O muro ainda está estável, mas não podemos deixar que esta situação se perpetue”, explica o técnico.
Fonte: AB - Foto: Will de Oliver