Mel Tominaga
Basta o aval da Câmara dos Deputados para formalizar ingresso do deputado no colegiado que atua para fortalecer a relação bilateral em todas as áreas do conhecimento humano
Falta apenas o aval da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados para formalizar o ingresso do deputado federal Junji Abe (PSD-SP) no Grupo Parlamentar Brasil-Japão. O presidente do colegiado, deputado Luiz Nishimori (PR-PR), iniciou os procedimentos administrativos para viabilizar a entrada do paulista no time.
“Nosso objetivo é continuar contribuindo para fortalecer a relação bilateral entre Brasil e Japão, estreitando os laços de amizade e impulsionando a cooperação mútua nos mais diversos campos do conhecimento humano”, observou Junji que, em 2014, ocupou a presidência do grupo do qual fez parte ao longo do seu primeiro mandato (fev-2011 a jan-2015). Ele reassumiu o cargo na atual legislatura em 21 de fevereiro último.
Diferentemente das frentes parlamentares da Câmara em que o ingresso de deputados ocorre por meio de assinatura de ficha de adesão, os grupos parlamentares precisam do aval da Mesa Diretora da Casa para acolher um novo membro. O deputado Nishimori anunciou, nesta quarta-feira (21/03/2018), que tomou as providências para a entrada de Junji no colegiado.
Segundo o presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Japão, o retorno de Junji ajuda a intensificar as ações desenvolvidas, porque o deputado sempre esteve em sintonia com os propósitos do colegiado, além de manter estreito relacionamento com a comunidade nipo-brasileira. O pessedista é filho e neto de imigrantes japoneses, carregando na bagagem os valores morais e éticos recebidos dos ancestrais.
Na vida pública, Junji detém robusto histórico de trabalho para preservação e difusão das tradições e da cultura nipônica. Marca presença e contribui diretamente com as principais manifestações da comunidade nipo-brasileira. O Brasil é lar para quase 2 milhões de pessoas de origem japonesa, a maior população japonesa fora do Japão. Parcela mais expressiva vive no Estado de São Paulo.
A melhor forma de honrar a perfeita simbiose estabelecida entre dois povos tão diferentes, de lugares opostos no planeta, “é preservar e repassar às gerações futuras a altivez dos valores morais que são a grande herança deixada pelos imigrantes japoneses no País”, definiu o parlamentar paulista para quem “este é o principal legado direcionado à construção de um mundo melhor, mais justo e mais humano”.
O Grupo Parlamentar Brasil-Japão atua com vigor no sentido de ampliar as parcerias entre os dois países. Junji exemplificou que o País do Sol Nascente pavimentou a ascensão do agronegócio nacional, ao conceder financiamentos e tecnologias responsáveis por avanços sem precedentes, como o desbravamento do cerrado brasileiro e, por meio da Jica – Agência Japonesa de Cooperação Internacional, a autossuficiência na produção de maçãs, em Santa Catarina.
Houve ainda, acrescentou o deputado, megafinanciamentos concedidos pelo governo japonês para a despoluição do Rio Tietê e da Baía da Guanabara, além do estímulo à produção siderúrgica na Usiminas que contribuiu com o avanço tecnológico da Siderbras, elevando a qualidade do ferro, aço e derivados, insumos para a indústria nacional. Existem muitos outros exemplos de colaboração japonesa aos variados setores, que vão desde a cultura e esportes até saúde, educação e assistência social, como enumerou Junji.
Fonte: AI
Basta o aval da Câmara dos Deputados para formalizar ingresso do deputado no colegiado que atua para fortalecer a relação bilateral em todas as áreas do conhecimento humano
Falta apenas o aval da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados para formalizar o ingresso do deputado federal Junji Abe (PSD-SP) no Grupo Parlamentar Brasil-Japão. O presidente do colegiado, deputado Luiz Nishimori (PR-PR), iniciou os procedimentos administrativos para viabilizar a entrada do paulista no time.
“Nosso objetivo é continuar contribuindo para fortalecer a relação bilateral entre Brasil e Japão, estreitando os laços de amizade e impulsionando a cooperação mútua nos mais diversos campos do conhecimento humano”, observou Junji que, em 2014, ocupou a presidência do grupo do qual fez parte ao longo do seu primeiro mandato (fev-2011 a jan-2015). Ele reassumiu o cargo na atual legislatura em 21 de fevereiro último.
Diferentemente das frentes parlamentares da Câmara em que o ingresso de deputados ocorre por meio de assinatura de ficha de adesão, os grupos parlamentares precisam do aval da Mesa Diretora da Casa para acolher um novo membro. O deputado Nishimori anunciou, nesta quarta-feira (21/03/2018), que tomou as providências para a entrada de Junji no colegiado.
Segundo o presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Japão, o retorno de Junji ajuda a intensificar as ações desenvolvidas, porque o deputado sempre esteve em sintonia com os propósitos do colegiado, além de manter estreito relacionamento com a comunidade nipo-brasileira. O pessedista é filho e neto de imigrantes japoneses, carregando na bagagem os valores morais e éticos recebidos dos ancestrais.
Na vida pública, Junji detém robusto histórico de trabalho para preservação e difusão das tradições e da cultura nipônica. Marca presença e contribui diretamente com as principais manifestações da comunidade nipo-brasileira. O Brasil é lar para quase 2 milhões de pessoas de origem japonesa, a maior população japonesa fora do Japão. Parcela mais expressiva vive no Estado de São Paulo.
A melhor forma de honrar a perfeita simbiose estabelecida entre dois povos tão diferentes, de lugares opostos no planeta, “é preservar e repassar às gerações futuras a altivez dos valores morais que são a grande herança deixada pelos imigrantes japoneses no País”, definiu o parlamentar paulista para quem “este é o principal legado direcionado à construção de um mundo melhor, mais justo e mais humano”.
O Grupo Parlamentar Brasil-Japão atua com vigor no sentido de ampliar as parcerias entre os dois países. Junji exemplificou que o País do Sol Nascente pavimentou a ascensão do agronegócio nacional, ao conceder financiamentos e tecnologias responsáveis por avanços sem precedentes, como o desbravamento do cerrado brasileiro e, por meio da Jica – Agência Japonesa de Cooperação Internacional, a autossuficiência na produção de maçãs, em Santa Catarina.
Houve ainda, acrescentou o deputado, megafinanciamentos concedidos pelo governo japonês para a despoluição do Rio Tietê e da Baía da Guanabara, além do estímulo à produção siderúrgica na Usiminas que contribuiu com o avanço tecnológico da Siderbras, elevando a qualidade do ferro, aço e derivados, insumos para a indústria nacional. Existem muitos outros exemplos de colaboração japonesa aos variados setores, que vão desde a cultura e esportes até saúde, educação e assistência social, como enumerou Junji.
Fonte: AI
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