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quinta-feira, 22 de maio de 2014

Trajeto de Ferraz terá dois viadutos e três estações

Informação foi passada na manhã desta quarta-feira (21 de maio), durante reunião realizada em São Paulo entre Engenheiros e arquitetos da Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos, da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e da Construtora Vetec Engenharia, responsável pela elaboração do Projeto Executivo do Corredor Metropolitano Bus Rapid Transit (BRT) Perimetral Alto Tietê

Engenheiros e arquitetos da Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos, da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e da Construtora Vetec Engenharia, responsável pela elaboração do Projeto Executivo do Corredor Metropolitano Bus Rapid Transit (BRT) Perimetral Alto Tietê, se reuniram na manhã desta quarta-feira (21 de maio) na sede da estatal em São Paulo. O encontro teve como mote a definição do trajeto, que, com 20,9 quilômetros de extensão, vai ligar Ferraz a Arujá, passando, ainda, por Poá e Itaquaquecetuba. Previsto para ser concluído em junho deste ano, o projeto básico que contempla o percurso na cidade administrada pelo prefeito Acir Filló contará com dois viadutos, três estações de embarque e desembarque e um terminal.

No encontro realizado hoje na capital, representantes da EMTU apresentaram o projeto funcional com o traçado do Corredor Metropolitano que será edificado em Ferraz. Outra questão discutida durante a reunião foi com relação aos terminais inicial e final dos ônibus articulados e que terão ligação direta com a nova estação Ferraz de Vasconcelos (centro), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Antecedendo as tratativas sobre o percurso, a comitiva ferrazense se reuniu com o presidente da estatal, Joaquim Lopes.

Para os secretários municipais de Ferraz, o engenheiro civil Silas Faria de Souza (Planejamento) e o arquiteto Antonio Carlos dos Santos Ferreira, o Carlinhos (Obras), o encontro foi bastante positivo:

“Foi uma reunião de trabalho funcional, prática, que nos deixou muito satisfeitos, até mesmo por termos sido informados  obre os equipamentos que Ferraz ganhará com o empreendimento viário. Agora, vamos apresentar ao prefeito Acir Filló o mapa com o traçado definitivo, para que ele tome conhecimento oficial do projeto e possa fazer suas avaliações e apontamentos”, complementou Souza.

De acordo com a arquiteta Cristiane Diaz, do Departamento de Projetos e Obras da EMTU, no mês de agosto deste ano será agendada uma data para que a estatal realize uma apresentação oficial do projeto básico à população de Ferraz:

“Temos a meta de concluir o projeto até o final de julho. O documento deve abarcar todo o percurso ferrazense, com direito às adaptações que serão incluídas e às obras de arte - alças de acesso e viadutos”, garantiu a funcionária da Empresa Metropolitana.

Além de Souza, Carlinhos e Cristiane, acompanharam os trabalhos na manhã desta quarta-feira o jornalista Miguel Leite, adjunto da Secretaria de Comunicação Social de Ferraz, as arquitetas Fernanda Passos, de Ferraz, Adriana Diman e Daniela Vieira, da EMTU, e Jane Aoki, da Vetec, bem como os engenheiros Paulo da Rocha, da EMTU, Airton Perez Mergulhão e Roque Eduardo, da Vetec, e Walter Faria, da Walm.

Estrutura
O projeto do Corredor Metropolitano está sendo elaborado  pelo Consórcio Projeto BRT Arujá, formado pelas empresas Vetec e Walm, vencedoras da concorrência pública, sob a supervisão e coordenação da EMTU e da Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos.

A estimativa é que o empreendimento viário atenda por dia 47 mil passageiros, que serão transportados por uma frota de 67 ônibus, sendo 55 articulados e 12 Padron - veículos modernos, menos poluentes e com portas largas, que facilitam o embarque e o desembarque. Os utilitários também serão dotados de ar-condicionado, bancos estofados, sistema WI-FI e monitoramento por câmeras e GPS.

O sistema de transporte do Corredor Metropolitano será do tipo estruturador e terá como objetivo promover a racionalização do serviço, a integração entre os modos de transporte (linhas municipais, metropolitanas e trens da CPTM – linhas 11 e 12) e a valorização do entorno, com a criação de espaços urbanos e uma ciclovia bidirecional.

As estações serão amplas, confortáveis e seguras, totalmente acessíveis para pessoas com deficiência, com plataforma de embarque em nível, informações em tempo real aos usuários (tempo de espera e problemas na rede), cobrança desembarcada e faixa de ultrapassagem para agilidade na operação.

As estruturas serão equipadas, ainda, com coberturas termoacústicas e iluminação de alta performance, que propiciam menor consumo de energia, pavimento intertravado, para garantir a permeabilidade do solo, sistemas de captação de águas pluviais e painéis fotovoltaicos, para a captação de energia solar.

Fonte: SCFV

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